Estrutura mínima da crônica:
.Titulo ( curto, sintético; pode ser temático ou não);
. Exposição ou ancoragem ( situação introdutória de equilíbrio);
.Complicador ou detonador ( elemento [ personagem ou situação] que proporcionará o conflito - o desenvolvimento do texto);
Climax ( ponto de maior tensão da narrativa- desenvolvimento);
Desfecho ( resolução do conflito; encerra uma moral implícita. É a conclusão do texto.
Crônica:
.Categoria narrativa
Narrador e leitor
.Enredo linear e não linear
.Características: uso de fatos cotidianos; tempo e espaços determinados; narrativa; linguagem coloquial-formal e informal, além da utilização da ironia e do sarcasmo.
Alguns escritores cronistas:José de Alencar, Luis Fernando Veríssimo, João Ubaldo Ribeiro e Martha Medeiros.
Exemplo de crônica:
O nascimento da crônica - Machado de Assis
Há um meio certo de começar a crônica por uma trivialidade. É dizer: Que calor! Que desenfreado calor! Diz-se isto, agitando as pontas do lenço, bufando como um touro, ou simplesmente sacudindo a sobrecasaca. Resvala-se do calor aos fenômenos atmosféricos, fazem-se algumas conjeturas acerca do sol e da lua, outras sobre a febre amarela, manda-se um suspiro a Petrópolis, e La glace est rompue; está começada a crônica.
Mas, leitor amigo, esse meio é mais velho ainda do que as crônicas, que apenas datam de Esdras. Antes de Esdras, antes de Moisés, antes de Abraão, Isaque e Jacó, antes mesmo de Noé, houve calor e crônicas. No paraíso é provável, é certo que o calor era mediano, e não é prova do contrário o fato de Adão andar nu. Adão andava nu por duas razões, uma capital e outra provincial. A primeira é que não havia alfaiates, não havia sequer casimiras; a segunda é que, ainda havendo-os, Adão andava baldo ao naipe. Digo que esta razão é provincial, porque as nossas províncias estão nas circunstâncias do primeiro homem.
Quando a fatal curiosidade de Eva fez-lhes perder o paraíso, cessou, com essa degradação, a vantagem de uma temperatura igual e agradável. Nasceu o calor e o inverno; vieram as neves, os tufões, as secas, todo o cortejo de males, distribuídos pelos doze meses do ano.
Não posso dizer positivamente em que ano nasceu a crônica; mas há toda a probabilidade de crer que foi coetânea das primeiras duas vizinhas. Essas vizinhas, entre o jantar e a merenda, sentaram-se à porta, para debicar os sucessos do dia. Provavelmente começaram a lastimar-se do calor. Uma dia que não pudera comer ao jantar, outra que tinha a camisa mais ensopando que as ervas que comera. Passar das ervas às plantações do morador fronteiro, e logo às tropelias amatórias do dito morador, e ao resto, era a coisa mais fácil, natural e possível do mundo. Eis a origem da crônica.
Que eu, sabedor ou conjeturador de tão alta prosápia, queira repetir o meio de que lançaram mãos as duas avós do cronista, é realmente cometer uma trivialidade; e contUdo, leitor, seria difícil falar desta quinzena sem dar à canícula o lugar de honra que lhe compete. Seria; mas eu dispensarei esse meio quase tão velho como o mundo, para somente dizer que a verdade mais incontestável que achei debaixo do sol é que ninguém se deve queixar, porque cada pessoa é sempre mais feliz do que outra.
Não afirmo sem prova.
Fui há dias a um cemitério, a um enterro, logo de manhã, num dia ardente como todos os diabos e suas respectivas habitações. Em volta de mim ouvia o estribilho geral: que calor! Que sol! É de rachar passarinho! É de fazer um homem doido!
Íamos em carros! Apeamo-nos à porta do cemitério e caminhamos um longo pedaço. O sol das onze horas batia de chapa em todos nós; mas sem tirarmos os chapéus, abríamos os de sol e seguíamos a suar até o lugar onde devia verificar-se o enterramento. Naquele lugar esbarramos com seis ou oito homens ocupados em abrir covas: estavam de cabeça descoberta, a erguer e fazer cair a enxada. Nós enterramos o morto, voltamos nos carros, c dar às nossas casas ou repartições. E eles? Lá os achamos, lá os deixamos, ao sol, de cabeça descoberta, a trabalhar com a enxada. Se o sol nos fazia mal, que não faria àqueles pobres-diabos, durante todas as horas quentes do dia?
A metamorfose - Luis Fernando Veríssimo
Uma barata acordou um dia e viu que tinha se transformado num ser humano. Começou a mexer suas patas e viu que só tinha quatro, que eram grandes e pesadas e de articulação difícil. Não tinha mais antenas. Quis emitir um som de surpresa e sem querer deu um grunhido. As outras baratas fugiram aterrorizadas para trás do móvel. Ela quis segui-las, mas não coube atrás do móvel. O seu segundo pensamento foi: “Que horror… Preciso acabar com essas baratas…”
Pensar, para a ex-barata, era uma novidade. Antigamente ela seguia seu instinto. Agora precisava raciocinar. Fez uma espécie de manto com a cortina da sala para cobrir sua nudez. Saiu pela casa e encontrou um armário num quarto, e nele, roupa de baixo e um vestido. Olhou-se no espelho e achou-se bonita. Para uma ex-barata. Maquiou-se. Todas as baratas são iguais, mas as mulheres precisam realçar sua personalidade. Adotou um nome: Vandirene. Mais tarde descobriu que só um nome não bastava. A que classe pertencia?… Tinha educação?…. Referências?… Conseguiu a muito custo um emprego como faxineira. Sua experiência de barata lhe dava acesso a sujeiras mal suspeitadas. Era uma boa faxineira.
Difícil era ser gente… Precisava comprar comida e o dinheiro não chegava. As baratas se acasalam num roçar de antenas, mas os seres humanos não. Conhecem-se, namoram, brigam, fazem as pazes, resolvem se casar, hesitam. Será que o dinheiro vai dar ? Conseguir casa, móveis, eletrodomésticos, roupa de cama, mesa e banho. Vandirene casou-se, teve filhos. Lutou muito, coitada. Filas no Instituto Nacional de Previdência Social. Pouco leite. O marido desempregado… Finalmente acertou na loteria. Quase quatro milhões ! Entre as baratas ter ou não ter quatro milhões não faz diferença. Mas Vandirene mudou. Empregou o dinheiro. Mudou de bairro. Comprou casa. Passou a vestir bem, a comer bem, a cuidar onde põe o pronome. Subiu de classe. Contratou babás e entrou na Pontifícia Universidade Católica.
Vandirene acordou um dia e viu que tinha se transformado em barata. Seu penúltimo pensamento humano foi : “Meu Deus!… A casa foi dedetizada há dois dias!…”. Seu último pensamento humano foi para seu dinheiro rendendo na financeira e que o safado do marido, seu herdeiro legal, o usaria. Depois desceu pelo pé da cama e correu para trás de um móvel. Não pensava mais em nada. Era puro instinto. Morreu cinco minutos depois , mas foram os cinco minutos mais felizes de sua vida.
Kafka não significa nada para as baratas…
E aí galera, leitores deste blog, o que acha de contribuir com este canal, produzindo e postando sua crônica? Estamos ansiosos em ler seu texto ou textos!
Referências:
CEREJA, Willian Roberto. Português Contemporâneo: diálogo, reflexão e uso, vol. 2. 1ª ed. Saraiva. São Paulo. 2016.
CONTO BRASILEIRO. O nascimento da crônica - Machado de Assis | Conto Brasileiro. Disponível em 19 out 2024.
CULTURA GENIAL. 8 crônicas engraçadas de Luis Fernando Veríssimo comentadas - Cultura Genial. Disponível em 19 out 2024
Pequenos momentos perdidos
ResponderExcluirQuando tinha 10 anos, minha rotina era bem simples: voltava da escola, corria para casa e mergulhava na internet . Era o meu mundo, cheio de jogos, vídeos e distrações, onde as horas passavam voando. Um dia, voltando da escola, encontrei a cachorrinha da minha mãe Eliete, que morava em Belém. Ela só aparecia em Itaituba poucas vezes ao ano, então era raro vê-la. Levei a cachorrinha até a casa da minha tia, onde ela estava "hospedada", e, quando cheguei, minha mãe me chamou: "Por que tu não almoça aqui? Passa a tarde comigo".
Na hora, inventei que estava cansada e preferia ir para casa. Mas, a verdade é que não queria ficar lá por que, na casa da tia, não tinha mais computador, nem internet, nada de jogos. Então, fui embora, mesmo sabendo que não era sempre que a via, e as visitas eram cada vez mais raras e então, o câncer a levou.
Hoje, olhando para trás, me pego pensando em como perdi aquele momento. Troquei uma tarde com ela por horas na frente do computador. Agora, tudo o que ficou foi o arrependimento de escolher a internet ao invés de pequenos momentos na companhia dela.
Às vezes, a gente fica tão preso na internet que esquece de passar tempo com quem importa. E quando a gente se dá conta, pode ser tarde demais. O tempo com as pessoas é limitado e o mundo virtual não devolve os momentos que a gente perdeu no mundo real. Fazemos das pessoas virtuais o nosso mundo e esquecemos as pessoas reais, que nos têm como o mundo delas.
Com minha irmã, aconteceu algo semelhante, mas, graças a Deus, eu não a perdi. A depressão tomou conta dela silenciosamente, sem que ninguém percebesse, e só nos demos conta da gravidade quando ela tentou se matar, tomando veneno de rato. Ela acabou desistindo e me chamou, pedindo para chamar nossa mãe adotiva, dizendo que precisava ir para o hospital. Eu tinha 11 anos, e jamais imaginei que algo assim poderia acontecer. Ás vezes, me pego pensando em como seria se a tivesse perdido naquele momento , em quão pouco tempo tive ao lado dela.
Hoje, percebo como nos isolamos no nosso próprio mundo e, com isso, não enxergamos o que está acontecendo com as pessoas que amamos. Muitas vezes, eles vão se deteriorando aos poucos, sem que a gente de dê conta.
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ResponderExcluirTurma: TE-23
ExcluirQuando a diversão vira pesadelo
Em um dia tranquilo, minha mãe havia saído, deixando a casa sob os meus cuidados, junto com meus irmãos mais novos, sozinhos em casa. Estávamos tranquilos, procurando algo para fazer, quando saímos na varanda e olhamos para o quintal do vizinho. Lá, vimos uma rede balançando. Na hora, tivemos a brilhante ideia de balançar minha irmã mais nova na rede, o que parecia bem divertido.
Colocamos ela na rede e começamos a balançar. No começo, estava tudo tranquilo: ríamos e nos divertíamos. Só que, como sempre, nos empolgamos um pouco demais. Eu e meu irmão começamos a empurrar mais forte, querendo ver até onde a rede iria. Com o empurrão mais forte, minha irmã voou da rede, caindo no chão. O pior foi que o nariz dela bateu no chão, machucando-o.
Quando minha mãe chegou e viu o estado dela, ficou preocupada e a levou direto para o hospital. Felizmente, não foi nada sério, mas nos deu um susto. Depois que voltaram do hospital, minha mãe nos deu aquela bronca que merecíamos. Ela nos disse que precisávamos ser mais cuidadosos e que não dava para brincar com tudo sem pensar nas consequências. A bronca doeu mais que qualquer castigo, porque nos sentimos culpados.
No final, ficou tudo bem.
Carreira do Boi
ResponderExcluirEm 2023, minha turma do IFPA, fomos visitar as cavernas de Rurópolis. Estávamos na segunda caverna até que as pessoas que chegaram primeiro decidiram voltar e eu estava junto, pois já tínhamos visto tudo.
Mas acabamos esquecendo o caminho e os guias estavam lá para baixo nas cavernas ainda. Fomos tentando voltar até que achamos o caminho.
Só que entramos dentro do curral que tava o boi e algumas meninas foram na frente, minha colega Paula começou a mexer com o boi, ele foi ficando bravo, mas ele estava um pouco longe e aos poucos foi se aproximando.
Quando já estávamos perto do final do curral, o boi correu atrás da gente, ficamos desesperadas correndo mas só sabíamos sorrir até que a Paula caiu, começamos a rir mais ainda. Ela se levantou rápido e conseguimos sair.
Após isso, ela ficou sem ar, eu não sabia se ria ou ajudava. Tudo isso aconteceu pelo fato dela ter atiçado o boi.
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ResponderExcluirMomentos de Infância
ResponderExcluirNa quele tempo,onde tudo era motivo de risada,onde o tempo se esticava e parecia não ter fim.
lembro-me de minha infância com tanto carinho,lembro-me das brincadeiras na chuva,correria e travessuras nas ruas.Tantas crianças misturadas,tantas aventuras,sonhos e a inocência colorindo cada momento.
As brincadeiras se transformava em grandes aventuras: construíamos mundos diferentes,fazíamos tudo mudar conforme a nossa imaginação,inventava fantasias que só existiam em minha mente.
O dia parecia passar sem pressa,e a cada novo dia era um mundo coberto de curiosidades.
Lembro-me dos dias chuvosos que me escondia em casa,e a imaginação voava com livros de parábolas que ganhava de meu pai.Os desenhos que assistia na TV levando os dias sem brincadeiras,mas com muita diversão.
As minhas memórias de infância são como fotografias e vídeos borrados ou espalhados com o tempo,porém,são cheias de vida e coloridas,afetiva e aconchegante,que vem ao pensamento me trazendo saudades de bons momentos.
A infância é um lugar cheio de refúgio e momentos,onde cada brincadeira é de uma forma,onde os abraços de sua mãe é um consolo e cada ferida é uma história de vida para uma criança.
Hoje adolescente guardo comigo os momentos,olhando para trás com saudade e gratidão por ter vivido momentos cheio de magia e guardo com carinho em meu coração cada momento,carrego comigo a essência de uma criança feliz guardando a pureza de uma infância cheia de alegria.
TE/23
UM ERRO DESOBEDIENTE
ResponderExcluirEm uma tarde de domingo, eu e meus amigos estávamos brincando de casinha, perto de um curral. Nós sempre brincávamos nesse local, até que um dia, enquanto brincávamos normalmente, um boi acabou se soltando do curral. Esse boi correu atrás da gente e no desespero nós acabamos passando por uma cerca de arame farpado que nem percebemos. Quando vimos que finalmente escapamos do boi, a adrenalina foi passando e só daí que sentimos que estávamos todos rasgados da cerca de arame farpado.
No dia seguinte. depois desse ocorrido, ainda assim nós fomos lá novamente, já que haviam prendido o boi no curral e o reforçaram para que ele não fugisse pela segunda vez. Enquanto estávamos brincando, mesmo depois de sermos orientados pelas nossas mães a não ir mais brincar perto desse curral, apareceu dessa vez uma cobra. Rapidamente corremos e acabamos atravessando pela cerca de arame farpado de novo e o mesmo aconteceu como da primeira vez, nos machucamos.
Nessa situação compreende-se que quando nossa mãe fala uma coisa é porque ela quer apenas nosso bem, e devemos obedecer mesmo que nós não queiramos aceitar o que ela está falando. Porque caso contrário como vimos, as coisas podem não acabar muito bem.
A embriaguez
ResponderExcluirHavia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles. Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria e peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles. Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque – a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras – e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração. Como eles admiravam estarem juntos! Até que tudo se transformou em não. Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que estava ali, no entanto. No entanto ele que estava ali. Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram. Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos.
ResponderExcluirO Incêndio
No dia 3 de janeiro de 2024 aconteceu um incêndio na rua onde moro. Iniciou-se na cozinha da casa da minha vizinha. Ela ficou muito assustada, mas conseguiu pedir socorro. Os bombeiros dentro de uma hora chegaram e apagaram o fogo que já tinha queimado a metade da casa.
Quando concluíram o serviço, a dona da casa ficou muito triste, pois perdeu parte dos seus móveis, mas ficou agradecida pela ajuda dos bombeiros dedicados que sempre arriscam sua vida para ajudar o próximo.
Maes Sabem
ResponderExcluirCerto dia eu estava entediado em casa, decidi sair para dar uma volta na cidade, era aproximadamente 5h da tarde, quando estava saindo de casa,escutei um grito... VINI!!!! Era minha mae. Perguntou para onde eu estava indo, como eu falei que era melhor eu nao sair de casa. Eu falei que ia ser tudo bem, e voltaria rapido pra casa. Assim que sai na moto comecei a acelerar em uma rua reta, porem, acelerei demais, quando estava chegando em uma curva fechada, diminui so um pouco, nao esperava o carro que vinha no ponto cego. Na tentativa de desviar, eu cai de moto, voltei para casa e la estava minha mae rindo de mim, falando que da proxima vez era pra escutar ela. No final das contas, sempre e melhor escutar sua mae.
TITULO: O RAPAZ APAIXONADO E TRAIDO
ResponderExcluirA PESSOA AMADA SE APAIXONOU POR OUTRA PESSOA CERTA TARDE,UM RAPAZ QUE FOI ATÉ A CASA DA NAMORADA QUANDO DE REPENTE LEMBROU QUE ESQUECEU DE COMPRAR O PRESENTE DE ANIVERSÁRIO DE 1 MÊS DE NAMORO E VOLTOU ATRÁS DO PRESENTE MAIS BONITO E ESPECIAL PARA ELA. MAS FOI QUANDO QUE ELE ATRAVESSOU A RUA, UM CARRO O ATROPELOU, O HOMEM NÂO PRESTOU ATENÇÃO NA FAIXA DE PEDESTRE, QUE ESSA PESSOA ESTAVA ATRAVESSANDO A RUA. ENTÃO O HOMEM O SOCORREU E LIGOU PARA A AMBULÂNCIA, E, ELES VIERAM SOCORRER ELE, CHEGANDO LÁ , CHAMOU OS PAIS DELE, E, DISSERAM QUE ELE SÓ PODERIA SAIR DALI DEPOIS DE DUAS SEMANAS, E, NESSE MEIO TEMPO, A NAMORADA DELE PENSOU QUE ELE ESQUECEU DELA E A ABANDONOU E TINHA ARRANJADO OUTRA NAMORADA. QUANDO, ELE SAIU DO HOSPITAL, FOI DIRETO PARA A CASA DA NAMORADA, E, QUANDO VIU ELA , ELA JÁ ESTAVA NAMORANDO COM OUTRO E NOIVA. MORAL DA HISTÓRIA: TENHA SEMPRE ATENÇÃO EM LIGAR PRIMEIRO PARA ELA
Turma: TE23
ResponderExcluirA Mentira
Um dia na casa da minha vó, cedo da tarde, estava eu, meus primos e meu irmão. Minha vó tinha um amigo que se chamava “Vicentão”, o apelido dele era esse porque o nome dele é Vicente e ele é muito alto por esse motivo tínhamos medo dele. Nesta tarde, minha prima que se chama Isabel, disse que ele estava vindo, e saímos correndo para se esconder. Porém, ela estava mentindo. Mais uma vez, ela mentiu, e acreditamos nela. E então ela avisou novamente e não acreditamos,mas desta vez era verdade. O “Vicentão” chegou e corremos assustados.
Manhã de domingo
ResponderExcluirEm uma manhã de domingo , acordei tarde umas 10H com muita fome , fui atrás de minha mãe pedir dinheiro para comprar pão , mas já era muito tarde e não tinha nenhuma padaria aberta aquele horário . Porém naquele dia um amigo de meu pai tinha deixado sua moto Biz em minha casa , logo que percebi a moto pedi para minha mãe me emprestar com intuito de achar uma padaria aberta . No entanto minha me repreendeu -Letícia você sabe que é perigoso . Mas eu insisti até ela deixar , queria muito andar naquela Biz nude novinha. Fui ao meu destino e finalmente encontrei uma padaria aberta ´´ Padaria pão de mel ``.Em frente dessa padaria tinha um local onde vendia ouro e bem na frente tinha um carro de polícia .fiquei nervosa porquê sou menor de idade . Enfim , estacionei a moto na rampa da padaria e fui comprar meus pães . No momento em que liguei a moto para ir embora pisei em um buraco perdi o controle desci aquela rampa em uma velocidade , o meu desespero foi tanto que esqueci onde ficava o freio . e BAM !!! bati a moto Biz novinha no carro da polícia . Todos olharam mas ninguém ajudou , ninguém perguntou se eu estava machucada . Já aconteceu isso com você ? Alguma vez não obedeceu sua mãe e teve que arca com as consequências ?
Chamei uma maça , pedi uma sacola para por meus pães , liguei a moto e fui para casa pensando na vergonha que tinha passado e no que iria falar para minha mãe.
Pesadelo
ResponderExcluirDia 14 de setembro de 2021 na frança, era o aniversário de isabelly que estava em seu quarto. Por volta das dezoito horas isa e sua mãe foram para a casa de sua tia, isa estava com meus primos jogando enquanto sua estava conversando. Ela tinha uns irmãos que morava com seu pai na Inglaterra ,nesse dia, o seu irmão mais velho
estava em uma festa que tava acontecendo na cidade, ele tinha ido com uns amigos, isa e sua mãe foram para a casa.
Pela manhã isa acordou com sua mão lhe dizendo que seu irmão tinha sofrido um acidente ao voltar para a casa seu amigo estava muito loco bateu o carro, sua mãe estava desesperada não sabia oque fazer, elas estavam em outro país. Ele não poderia sobreviver a isso ninguém esperava por isso ele estava muito mal, sua mãe pegou o primeiro voo para Inglaterra, isso não poderia embarcar por falta de documentação ela ficou muito triste pois falaram que não ia ter jeito então ela voltou para sua casa e começou a chorar muito sem parar, quando sua mãe chegou foi direto para o hospital ver seu filho ele estava irreconhecível mas ela ainda tinha esperança, um tempo depois veio um médico falar com ela dizendo q ele já estava fora de perigo ela ficou muito feliz e logo ligou para isa, isa ficou aliviada mas triste por não conseguir ir. Então isa e sua mãe se mudaram para Inglaterra
O ÚLTIMO PEDAÇO DE BOLO
ResponderExcluirEstava eu entrando em meu quarto, quando vejo minha irmã Melissa chutando algo para debaixo do carpete, logo eu pergunto à ela o que ela estava escondendo, e ela apenas falou que não era nada e saiu do quarto, eu fui tentar ver o que era e vi migalhas de bolo no chão, quando de repente mamãe entra no quarto furiosa perguntando quem havia comido o último pedaço de bolo que ela havia feito pela manhã, eu falei falei que não havia sido eu. Mamãe vê as migalhas no chão e pergunta novamente quem havia comido o último pedaço de bolo, quando vejo Melissa entrando no quarto logo eu digo que havia sido ela que tinha comido o último pedaço de bolo, mamãe então se vira para minha irmã e pergunta se havia sido ela mesmo, então Melissa mente, e diz que havia sido eu. Como eu estava no quarto sozinha assim que minha mãe entrou, ela acabou acreditando que realmente havia sido eu a pessoa que havia comido o último pedaço de bolo da geladeira. Então mamãe virou-se para mim e falou que eu levaria uma surra para eu nunca mais desobedecê-la. Mamãe ficou furiosa pois ela já havia dito para nós que não devíamos comer muito doce, principalmente Melissa, pois ela tinha diabetes. Logo depois de mamãe olhar as câmeras de segurança, ela descobriu que realmente foi a Melissa que comeu o último pedaço de bolo, então minha mãe deu duas surras nela, a primeira por ter desobedecido ela, e a segunda por ter mentido para ela, pois isso fez com que eu pagasse o preço por algo que eu não tinha feito. Por isso existe o ditado de que " a mentira tem perna curta", não adianta mentirmos para aliviar os nossos coros, pois sempre a mentira é descoberta e acaba que pagamos um preço muito maior.
Uma moto e um cachorro
ResponderExcluirCerto dia, uma menina chamada Lara e seu melhor amigo Gabriel foram assistir os jogos internos de uma escola da cidade deles. Gabriel foi buscar Lara em sua casa de moto e foram a caminho da escola em que iria ocorrer os jogos. No caminho, ocorreu tudo certo, ficaram lá na escola, conversando com alguns colegas e depois foram embora. Na hora que Gabriel foi deixar Lara em casa, ele decidiu aumentar um pouco a velocidade e do nada surgiu um cachorro no meio da rua, Gabriel até tentou freiar, mas já era tarde demais e os dois caíram muito feio, Lara, ao se levantar do chão, só soube olhar pra sua calça nova, caríssima, toda rasgada, nem ligou para os seus machucados. Já Gabriel, se ralou muito feio. E a lição que aprendemos? Nunca ande em alta velocidade, pois sempre pode surgir um obstáculo no seu caminho que pode fazer você cair.
A desobediência traz problemas...
ResponderExcluirEm época de praia, eu e minha família sempre íamos para o Paranamirim, nós íamos de manhã e ficávamos lá até umas cinco horas da tarde. Era muito legal, a família unida, todo mundo sorrindo, se divertindo, aqueles caos de família unida é muito bom.
Teve um dia que nós fomos para a praia, mas tinha uma parte do rio que estava bem funda, a correnteza estava um pouco forte, então falaram pra banhar longe de onde estava fundo, assim nós fizemos (eu, minha irmã e minhas primas).
Meu irmão e dois primos, estavam brincando de boiar na água, eles eram muito pequenos e não entendiam sobre a correnteza. Em um piscar de olhos, eles estavam na parte funda, minha prima percebeu que eles começaram a se afogar e ela começou a gritar "os meninos estão se afogando, estão se afogando, ajuda" todo mundo correu e as pessoas que sabiam nadar pularam pra tentar tirar os meninos do fundo. Era difícil porque eles se debatiam buscando permanecer na superfície, o medo de afundar tomava de conta deles e da gente que estava por fora olhando aquela cena horrível de desespero.
No fim, deu tudo certo, conseguiram salvar os meninos, nós nos acalmamos e fizemos uma oração agradecendo a Deus. E os meninos levaram uma bronca por estarem banhando muito perto do fundo, já tinham avisado pra não banhar lá perto e eles desobedeceram. A partir desse dia eles começaram a ouvir e obedecer melhor os mais velho.
Desobediência
ResponderExcluirEm uma tarde quando eu estava na escola, uns amigos tiveram a grande ideia de ir em uma outra escola assistir o jogos internos. Todo mundo foi de moto, erma três pessoas, Lucas, Maria e Vitória, e duas motos. Ao chegar lá, não deu dez minutos, voltaram para escola e no caminho passaram na casa de um colega para poder pegar umas encomendas. No caminho de volta, passaram em uma rua cheia de curvas, um rapaz ultrapassou Lucas e Vitória e tentaram alcançar ele, estavam tão rápido que não conseguiram frear a tempo do impacto. Quando levantei para pegar a moto, a Maria apareceu pra ajudar a levar a Vitória para escola, e o rapaz que Lucas e Vitória bateram ajudou o lucas a levantar e levar a moto para escola.
Nunca desobedeça seus pais e sempre preste muita atenção nas ruas e a sinalização nas ruas da sua cidade.
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ResponderExcluirAos 9 anos de idade Capitu começou a aprender a andar de moto. Seu tio José e seu avô Chico, lhe ajudou nesse aprendizado. No sítio onde ele morava, seu tio lhe ensinou o básico. Então um dia ele teve coragem para andar sozinho pelo seu bairro. Certo dia seu avô o levou em um lugar afastado da cidade onde conseguiu experiencia e conseguir andar nas ruas da cidade. Essa experiencia destaca a importância de termos pessoas ao nosso lado para aprendermos novas coisas e guardarmos conhecimento.
ExcluirO Último Bilhete
ResponderExcluirO ônibus urbano, lotado e abafado, seguia seu caminho apressado pela cidade. No meio daquela massa cinzenta de gente, um homem de meia idade, com o rosto marcado por linhas de expressão e olhos cansados, observava a paisagem urbana passar pela janela. Ele segurava um pequeno envelope branco nas mãos, com um único bilhete dentro.
Era um bilhete de despedida, escrito com a letra trêmula de uma pessoa que se preparava para a última viagem. Um bilhete para a mulher que amou por tantos anos, mas que, por razões da vida, não poderia mais estar ao seu lado.
No papel, palavras simples, carregadas de saudade e arrependimento, tentavam expressar o que a voz não conseguia. Um pedido de perdão por todas as vezes que falhou, por todas as vezes que deixou de dizer "eu te amo" com a intensidade que sentia.
Ele se lembrava do sorriso dela, da luz que emanava dos seus olhos, da maneira como ela o olhava com amor e compreensão. Mas a vida, com sua fúria implacável, havia separado os seus caminhos.
O homem apertou o envelope contra o peito, sentindo o papel úmido com as lágrimas que insistiam em rolar pelo seu rosto. Ele não sabia se ela leria o bilhete, se entenderia o peso das palavras escritas com a tinta da saudade.
O ônibus parou em um ponto de ônibus, e ele, sem olhar para trás, desceu. O envelope branco, com o último bilhete, foi deixado sobre o banco vazio, como um presente silencioso para a mulher que ele amou e que, talvez, nunca mais veria.
Ele seguiu seu caminho, perdido na multidão, carregando a dor da despedida e a esperança de que, em algum lugar, a memória do seu amor ainda existisse.
E eu?
ResponderExcluirNaquele dia, tudo parecia normal na escola, até a hora da saída. Os meus colegas todos indo embora, um por um, até que o patio ficou somente o porteiro e o pessoal da limpeza, sentado no banco, ficava me perguntando por que ainda não tinham vindo, o tempo passava e nada. As tias da limpeza me perguntavam se estava tudo bem, e eu, todo tímido, dizendo que sim, fingindo não está preocupado. O tempo estava passando, o céu estava escuro quando, finalmente vi minha mãe chegando pelo portão. Ela veio rápido pedindo desculpas. Ela estava bastante ocupada trabalhando que acabou esquecendo de mim. No fim, o alivio de vê-la esqueci o nervosismo, embora, aquele sentimento de ter sido "esquecido" na escola fosse bastante assustador, mas acabei rindo com ela da situação. Isso apenas mostra que a mulher nós dias de hoje não tem apenas o serviço de antigamente de ser dona de casa e cuidar dos filhos, mas também, tem seu lugar no mercado de trabalho.
Minha Queda
ResponderExcluirminha primeira queda de bicicleta ocorreu quando tinha 7 anos
ocorreu aqui na minha cidade chamada itaituba no interior do
pará conhecida como cidade do ouro, aqui na minha cidade não tinha muito
rodovias não era povoadas de carros nessa época era bom pra andar,
a minha queda de bicicleta acorreu numa tarde de sol insolorada basicamente o sol tava lindo , minha primeira bicicleta foi uma paixão essa bicicleta era azul clássica, aonde ganhei do meu padastro no dia do meu aniversario de 7 anos foi ele que mim ensinou andar , basicamente minha queda ocorreu na rua de casa quando pedir o medo de para de andar de rodinhas , nesse dia foi louco aonde ganhei vários arranhões na perna e no braço,depois disso minha mãe teve que comprar remédios para o meus ferimentos, depois disso minha mãe brigou com o meu padastro porque eu andei sozinho sem as rodinhas, nesse dia aprendi andar direito foi um dos dias mais feliz da minha vida.
DEUSES À MODA MODERNA
ResponderExcluirSe os deuses gregos vivessem entre nós hoje, com certeza estariam em todas as redes sociais. Imagine Zeus, o todo poderoso, postando fotos no Instagram de raios no céu com a legenda: “Quando estou bravo... Cuidado!” #DeusDosDeuses #MelhorSeAfastar. Ou Afrodite, tirando selfies impecáveis em paisagens paradisíacas, com dicas de beleza natural:”A verdadeira beleza vem de dentro... mas um bom filtro nunca faz mal.” E claro, Ares estaria em debates no Twitter, sempre pronto para começar uma discussão com quem discordasse dele.
Mas vamos por partes. O Olimpo, no alto de sua glória, hoje seria mais uma sede corporativa, uma espécie de Google ou Apple, com os deuses sentados em cadeiras confortáveis de couro. Zeus seria o CEO, tomando decisões de impacto mundial com base em seu “feeling divino”, enquanto Atena, sua assessora de estratégia, faria todo o trabalho pesado de planejamento. Hera, a esposa sempre desconfiada, estaria atenta a cada movimento, controlando os escândalos para que Zeus não acabasse na capa dos tabloides.
E os mortais? Ah, nós, meros humanos, continuaríamos com o mesmo papel de sempre; admirar, temer, e às vezes tentar enganá-los. Imagine, Prometeu na atualidade, roubando ideias novas e inovadoras das grandes corporações e distribuindo tecnologia gratuita para todos. Claro, seria processado em questão de minutos, e Zeus, como sempre, mandaria punir o atrevido - talvez dessa vez com a eterna atualização de software que nunca termina.
Dionísio, o deus do vinho e das festas, seria um influenciador digital, promovendo baladas exclusivas e festivais musicais por todo o mundo. Seus stories seriam repletos de gentes famosas, muito vinho e... um filtro roxo psicodélico, porque, afinal, ninguém melhor que ele para entender o efeito das sensações. E quando as coisas saíssem do controle - como sempre acontecia nas festas de Dionísio - ele simplesmente postaria um “Ops! É a vida... ou a festa!” seguido de risadas.
Poseidon, por outro lado, se apresentaria como um magnata do setor marítimo, talvez um ambientalista, sempre reclamando sobre a poluição dos oceanos e ameaçando provocar tsunamis se os humanos não parassem de destruir seus domínios. Ele teria uma rede de aquários pelo mundo e apareceria como convidado especial em conferências sobre mudanças climáticas. “Se os mares subirem, eu avisei”, diria ele com um sorriso sarcástico, enquanto as praias desaparecem.
E os mitos que antes narravam grandes aventuras e tragédias épicas? Hoje, provavelmente se transformaria em séries de sucesso na NETFLIX, com roteiros que exploram a complexidade humana e divina. Ulisses, por exemplo, seria retratado como um CEO que, desesperadamente voltar para casa, onde sua esposa Penélope faz malabarismo com os presentes e as reuniões de pais na escola dos filhos.
No fundo, o que mudou? Talvez a forma como contamos história, talvez o cenário. Mas a essência continua a mesma. Os deuses gregos, com toda sua grandiosidade e fraquezas, estão mais vivos do que nunca - não em estátuas ou templos, mas nas telas que nos acompanham todos os dias.
Porque, sejamos honestos; em um mundo onde as crises continuam caindo do céu, como raios, e as paixões humanas são tão intensas quanto uma briga de Ares, os deuses gregos nunca deixaram de estar entre nós. Eles só aprenderam a usar o WI-FI.
A VERDADE SE ESCONDE NA NÉVOA
ResponderExcluirO celular vibrava incessantemente, notificações pipocando na tela como fogos de artifícios. Era a ‘’Notícia’’ do momento, compartilhada por amigos, familiares, desconhecidos. Uma história chocante, com fotos e vídeos impactantes, que me deixava perplexa. Era a prova definitiva de algo terrível, um escândalo que abalava o país.
Mas algo me incomodava. A fonte era duvidosa, o título sensacionalismo, as informações confusas. A pressa em compartilhar, a sede por confirmar o pior, me deixavam receosa. Afinal, quem garante a veracidade daquilo?
Comecei a investigar. Busquei outras fontes, chequei os fatos, comparei as versões. A névoa da desinformação se dissipou, revelando uma verdade distorcida, manipulada, uma farsa. A história, que antes me causava indignação, agora me deixava frustrado.
A sensação de ter sido enganado,de ter contribuído para a propagação de algo falso, me deixou abatido. A verdade se esconde na névoa da desinformação, e a busca por ela exige discernimento, cautela e, acima de tudo, o desejo de não sermos apenas mais um elo na corrente da mentira.
O Segredo do Café da Vovó
ResponderExcluirO cheiro do café da vovó era um convite irresistível. Era como se a própria manhã se espreguiçasse na porta, sussurrando promessas de um dia aconchegante e cheio de sabor. Ela o preparava com um toque mágico, moendo os grãos na hora, com um barulho que ecoava pela cozinha, como uma melodia antiga. O pó, escuro e aromático, era então depositado na velha cafeteira de alumínio, que já havia testemunhado inúmeras manhãs felizes.
A água fervia na chaleira, soltando um vapor que dançava no ar, enquanto a vovó observava atentamente, como se estivesse conduzindo um concerto. Aos poucos, o café ia descendo, pingando gota a gota, como um elixir precioso. O aroma se espalhava pela casa, envolvendo tudo em um abraço quente e reconfortante.
Era na mesa da cozinha, sob a luz suave da manhã, que a família se reunia para saborear o café da vovó. Cada xícara era um presente, um elixir que despertava os sentidos e acendia conversas animadas. As histórias da vovó, contadas com um sorriso nos lábios e um brilho nos olhos, eram o acompanhamento perfeito para o café, que parecia ganhar um sabor ainda mais especial.
Mas o segredo do café da vovó não estava apenas na receita, que ela guardava . Era um segredo que transcendia o paladar, um segredo que se misturava ao amor com que ela o preparava. Era um segredo que se espalhava pelo ar, envolvendo a família em um abraço de afeto, que durava muito mais do que o sabor do café na boca.
A vovó já não está mais entre nós, mas o cheiro do seu café ainda paira no ar, de uma época feliz. E cada vez que sinto aquele aroma, me lembro do seu sorriso, das suas histórias e do amor que ela colocava em cada xícara. O segredo do café da vovó, na verdade, era o amor, um ingrediente que nunca se perde, que permanece vivo em cada gota de café e em cada lembrança entre a gente .
Fantasias
ResponderExcluirNo mês de outubro, de 2023 aconteceu um evento na escola IFPA chamado Happy Day! aonde o tema era anos 90. Aonde cada aluno de cada turma veio com suas fantasia inspirada no tema, os meus amigos vieram com a fantasia das patricinhas de Beverly Hills e um filme de comèdia/romace.
Ano passado as fantasia delas foram as melhores, fora elogiadas por toda escola, vamos vê se esse ano se elas vão superar a suas próprias fantasia do ano passado! só saberemos esse ano.
Happy Day! desse ano vai ser bem impactante, teremos um tema dividido por cada sala, cada turma pegou temas diferente nâo vou falar mais veremos esse ano.
Lembrança de infância
ResponderExcluirQuando meu pai trabalhava em uma fabrica de cimento, onde era técnico de informática, morávamos em uma vila fechada, como um condomínio, já que a fabrica ficava distante da cidade. O acesso à vila era controlado por guardas.
Em um dia ensolarado, estávamos brincando em um campo de futebol da vila. Atrás do campo, uma corda estava amarrada em uma árvore, e nos a utilizávamos para nos pendurar, uma diversão que misturava medo e emoção. Em um impulso, decidi experimentar. A adrenalina aumentou quando mais de uma pessoa resolve se juntar a brincadeira. Com tantas pessoas perduradas na corda, ela não resistiu e quebrou, fazendo com que todos caíssem na vala abaixo. O tombo foi inevitável e, embora algumas pessoas saírem machucadas, com as costas e as pernas raladas, o susto logo se transformou em risadas.
Aquele dia maluco se tornou uma das historias que lembramos com carinho, uma mistura de aventura e adrenalina que só a infância pode nos proporcionar.
A ADMIRAÇÃO POR BIA
ResponderExcluirCaminho em direção à minha casa de forma lenta enquanto olho atenta às pessoas em minha volta.
Olho para um edifício e lembro de um acidente de ocorreu com um colega, fico arrepiada em pensar. Como é a sensação de ter a vida escapando por um fio? Eu as vezes tenho essa curiosidade.
Chego em casa e vejo Aline(minha amiga) conversando com a minha mãe, eu as vezes esqueço que a mãe da Aline é amiga minha mãe, e do nada ela aparece por la.
Nesse dia, eu e Aline estávamos conversando com a Bia, uma amiga da irma da Aline,que estava muito nervosa para contar a mae dela sobre se mudar. Bia ia se mudar pra outro estado,pra seguir seu sonho de ser bailarina, mas a mãe dela nao aprovava seu sonho. Bia tinha 18 anos e ja estava com a passagem comprada para Minas Gerais, ela ia morar em um apartamento com mais 3 pessoas desconhecidas,e isso nao agradava sua mãe, ela nao iria para passar uns dias... e sim para morar. De fato parece ate loucura, mas eu e Aline sentiamos amor que ela tinha por isso, ela dizia que Itaituba sempre á impediu de crescer, Bia sempre foi muito independente, mas a sua a mãe sempre a subestimou. Apesar disso, Bia foi atraz de seu sonho, mostranho muita coragem e determinaçao. Esse dia foi muito importante para nos duas, porque de certa forma nos espelhávamos em Bia e ate hoje ela é muito importante para nos.
ResponderExcluirQuase afogado
Foi numa tarde, normal como qualquer outra, um sol no céu azul e um clima de calor agradável quando meu amigo e eu decidimos ir ao Crepurizão. Lucas, meu amigo mais inconsequente resolveu ir à água, ele sempre ia mesmo. Desde mais novo ele tinha a mania de fingir que se afogava, apenas de brincadeira, mas naquele dia ele resolveu avançar mais no lago, logo foi levado pela correnteza. Por muito pouco nos quase o perdemos, ele pedia por socorro mas ele já brincava com isso a tanto tempo que apenas rimos da cara dele, até que nos demos conta do que estava acontecendo e os adultos do lugar foram ao resgate enquanto processávamos a informação. Lucas, em choque e com vergonha depois de ser resgatado, não entrou na água por um bom tempo com receio do acontecido e depois disso ele nunca mais fingiu nenhum tipo de afogamento e nem brincou com isso outra vez, desde então.
O mundo vai chegar ao fim
ResponderExcluirEm breve no apocalipse
Guerras,terremotos,enfim
Vai surgir o eclipse