Olá, querido(a) aluno (a), que tal compartilhar aqui no blog o seu relato de memória produzido em sala de aula no 1º bimestre?

Estamos ansiosos para ler seu texto.

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  1. Julia pereira silva TI24M

    Eu lembro de um momento na minha infância que foi junto com o meu pai. Quando ele me ensinou a andar de bicicleta, eu lembro que todo fim de tarde, quando ele voltava do trabalho, ele me chamava pra me ensinar.
    Era na frente da nossa casa antiga, e aquela foi minha primeira bicicleta.Eu lembro também que a cor dela era rosa e que era pequenininha, eu precisava andar com as rodinhas e depois de um tempo meu pai tirou.
    Eu cai apenas uma vez e depois finalmente, eu aprendi.Meu pai foi muito antencioso e paciente.Ele fez aquela mentirinha que todos pai ja fez, fingiu que tava segurando enquanto eu ja estava anadando sozinha!

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  2. Certo dia, meu pai chegou em casa falando que ia viajar para o Estado do Maranhão. Nesse tempo, eu tinha 11 anos, e ia viajar com ele para conhecer os parentes da minha família que moravam lá. Na viagem iam eu, mãe, pai e minha irmã.
    Essa viagem foi muito longa, durou três dias para chegarmos na casa de um tio da minha mãe, em uma cidade perto de São Luís. Meu pai deixou nós na casa do tio, pois ele foi deixar uma peça do guindaste do patrão dele no porto de São Luís.
    Na casa do tio da minha mãe morava muita gente, seis pessoas. Era estranha a casa no começo, mas o tio da mãe é uma pessoa muito legal e engraçada. Na casa dele, dormimos dois dias e já voltamos para casa. Na volta, passamos em uma vila bem pequena, lá moravam alguns outros tios da minha mãe, ficamos à tarde lá e à noite continuamos a viagem.
    Essa viagem foi muito divertida. Nela, pude me aproximar mais dos meus novos parentes e ficar com meus pais. Quero ter outra viagem com a família e conhecer meus parentes de outros lugares, conhecer cidades também.

    Aluno: Miguel Pessoa Prates
    Turma: TI24 M

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  3. Infância (Flavia Braz dos Santos)

    Na minha infância tudo foi mágico. As cores eram mais vivas e tudo era mais
    feliz.
    Brincávamos em uma casa na árvore, eu e minha prima.
    Crescemos juntas, brigamos bastante também... Rimos, choramos e gritamos. Porém, nossa infância foi repleta de boas memórias, banhos na chuva e passeios de bicicleta.
    Gostaria de ser criança para sempre e sempre ter alguém do meu lado preocupado se eu iria me machucar.

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  4. lembro como se fosse ontem o dia em que aprendi que andar de bicicleta nem sempre é só diversão.
    Era tarde,eu estava animada,tentando mostra que já conseguia pedalar sem as rodinhas.
    pealei mais rápido que puder ate que perdi o controle numa curva. tentei frear, mas já era tarde demais.cai com tudo no chão. senti uma dor forte na perna.Acabei quebrando a perna e precisando de gesso por algumas semanas.foi um susto, mas também um aprendizado. voltei a pedalar assim que tirei o gesso.

    Aluna:Karen Andryssa Sanches Santos
    Turma:TI24M

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  5. HISTÓRIA DA INFÂNCIA - GUSTAVO DA SILVA SOUSA TI24M

    No ano de não sei quando, eu estava brincando no quintal da minha casa e minha irmã estava lá também, nessa época, provavelmente eu tinha uns 8 ou 9 anos quando isso aconteceu. Eu simplesmente consegui furar o pé com um prego enorme, na mesma hora gritei de dor. Minha irmã logo se desesperou também, porque era pra ela ter ficado me vigiando para eu não me machucar. Depois eu vi meu pé, tinha entrado bem fundo o prego, lembro da dor até hoje, isso foi quando eu era criança e lembro como foi desesperador. Depois disso, minha mãe chegou lá e começou a brigar com a minha irmã e ficou desesperada porque eu tava gritando muito e também tava sangrando bastante. Lembro dela me deitando no chão e jogando álcool no meu pé. doeu muito. Tenho certeza que minha alma saiu momentaneamente do meu corpo. FIM

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  6. Em um domingo a tarde eu e meu primo junto de alguns amigos atravesamos um pasto de gado a pé em busca de um açude para banhar.
    Depois de um almoço, meu amigo foi de moto buscar a gente em casa para nos levar ao pasto. Chegando la atravessamos mais de 5km de pasto em busca desse açude, quando a gente chegou lá o açude estava completamente sujo com a agua fedida , não deixamos de banhar , voltamos para casa ao por do sol comendo as frutas que estavam pelo caminho felizes da vida

    Jonathan da Luz Pereira TI24M

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  7. A lembrança de infância que eu tenho é de quando um dia eu e minha mãe brincamos de Guerra de Balão. Mesmo que minha mãe fosse cadeirante, brincamos mesmo assim. Foi um dia muito bom, pois naquela tarde, passamos a tarde brincando, Sorrindo e dando altas gargalhadas. Nos molhamos bastante e além disso, no final de tudo ainda compramos um lanche para comermos, tinha sido um X-tudo.
    Essa lembrança gosto muito de lembrar dela, pois desde que de que a minha mãe partiu, lembro disso com muito carinho, e hoje fico só com as lembranças.

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  8. Doce Veneno
    Quando eu era pequena,tinha comportamentos muito hiperativos,corria,gritava,mordia meus dedos,chorava e entre outros comportamentos,esses eram os mais videntes.
    A minha mãe levou ao medico neuro e disse para ela dar um remédio chamado "Risperidona" ou conhecido como "Rispersal". Esse medicamento era forte,ainda mais uma criança de 5 anos. Uma vez, eu gritei com a minha mãe, não sabia falar na época e tomei o medicamento, fiquei travada, paralisada e sono grave , meu pai não gostava de jeito nenhum o Rispersal e pediu para tiara o remédio porque era prejudicial para mim.
    Bom,tomei esse medicamento por seis meses e deu uma "melhorada" digamos assim. Não gosto desse remédio porque nunca sabia quando eu ia acordar ou me mover novamente.
    Turma: TI24M.
    Aluno(a): Flávia Alessandra Barros Ridrigues.

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  9. uma historia da infância -Yuri Gabriel

    Em um final de semana, meus pais decidiram passar o final de semana, na fazenda da minha tia.
    O dia seguiu normal,almoçamos ,banhamos um pouco no açude que tem em frente da casa eue o afilhado do meu primo, decidimos ir no curral, onde tinha um cavalo, que segundo ele , era "Manso", chegamos lá,laçamos o cavalo , e discutimos quem ia montar primeiro.
    Acabou sendo eu que montei primeiro,estava indo tudo bem até , o cavalo começar a cavalgar mais rápido , e de repente o cavalo começou a correr disparado no curral.
    Ele começou a correr muito rápido, e tinha algumas estacas , onde ele ia se bater , e para eu não me machucar muito , decidir pular do cavalo.No mesmo instantes decidir pular do cavalo.No mesmo instante quando eu pulei, meu pai passava de carro na estrada e me viu bem na hora do ocorrido, depois fui lá com eles,ele ficou preocupado ,mas depois começou a sorrir de mim.


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  10. Eterna Infância

    Lembrar de vocês
    é pedir pra chorar
    Lembrar de vocès
    é pedir pra dormir

    Família é a chave
    dessa infância eterna
    família é a chave
    desta lembrança,sem fim

    mamãe
    papai
    obrigado por deixarem
    está saudade em mim
    antes de partir

    aluna:Geziane Nunes Dos Santos
    turma:ti24m

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  11. RELATO DE MEMÓRIA

    Minha primeira vez na fazenda

    Por volta dos meus seis, sete, oito anos de idade, ficou marcada uma memória muito boa, minha primeira vez na fazenda. Dentro do carro junto a minha mãe, meu pai e meus dois irmãos, estávamos esperando a balsa, e mais à frente estava minha tia e o resto da família.
    Depois de um tempo, a balsa chegou me trazendo um misto de emoções que variavam entre ansiedade, curiosidade e animação pois, além de ser minha primeira vez indo à fazenda, também era minha primeira vez andando na balsa. Entramos, e assim que a balsa saiu, eu fui até aonde estava a minha tia.
    Quando saímos da balsa, pegamos a estrada de barro e eu fiquei admirando as paisagens e os animais que viam no caminho, mas tive a infelicidade de descobrir que fico enjoada durante as viagens. Paramos em algumas fazendas de conhecidos, comemos e os adultos colocaram o papo em dia, logo depois, voltamos à estrada.
    Enfim chegamos já na boquinha da noite, mas o pôr do sol só deixou tudo mais lindo aos meus olhos. Lá havia muitos gados, galinhas, patos e outros animai. Havia também uma família indígena, que morava lá para cuidar da casa, das plantas e dos animais.
    Eu me diverti muito, fomos a banhos, no curral, comemos churrasco, frutas alimentamos os animais e as dormidas foram maravilhosas, o único ponto negativo, era que tinha muitos insetos e aranhas macacas e caranguejeiras, mas isso é detalhe. Foi tão bom que dá vontade de voltar no tempo só para reviver esse momento.

    Aluna: Islainny das Dores Soares
    Turma: TI 24 Manhã

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  12. Luana Carvalho Nascimento22 de junho de 2025 às 17:44

    Eu nunca tive o costume de brincar na rua. Até pouco tempo atrás, meu senso de localização não era lá essas coisas. Certa vez, consegui me perder na rua de cima da que eu tinha saído.

    Sempre fui para casa da minha tia brincar com minhas primas. Em uma dessas vezes, quando eu tinha sete ou oito anos, nós fomos comprar flau na esquina da outra rua, mas para cortar caminho, entramos em um terreno e saímos em um beco na outra rua.

    Por alguma razão, disse que conseguiria voltar sozinha e mandei elas irem na frente. Eu não saí do lugar por bons quinze minutos. Depois que elas foram embora, não achava o beco e quando achei não quis atravessar o terreno.

    Eventualmente, a criança raciocinou o suficiente para dar a volta no quarteirão, foi um jeito não muito inteligente de se perder, mas para minha idade foi levemente aterrorizante.

    Aluna: Luana Carvalho Nascimento
    Turma: TI24M

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  13. Tema: Minha Infância Desastrada
    (Iaila Paixão dos Anjos – TI24-MANHÃ)

    No ano de 2013, tive uma das experiências mais marcantes da minha infância. Tudo começou com uma moto. A ideia era simples: brincar um pouco e fingir que sabíamos pilotar. Mas, movida pela teimosia, acabei perdendo o controle e arregacei a moto direto na parede — junto com a minha irmã, claro.

    Como se não bastasse, passou um tempo... e outra vez, por causa da minha teimosia, levei um belo tombo da escada do barco. Daqueles tombos que a gente vai rolando degrau por degrau. Tudo isso por causa de um refrigerante!

    E pra fechar o pacote, também levei um murro daqueles, na escola, na frente de todo mundo. E o pior: foi tudo por engano! Até hoje lembro dessa injustiça na escola.

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  14. Chuva

    Toda vez que chove, lembro das suas lágrimas sobre seu rosto tristonho, tão tristonho que faziam meus olhos transbordarem igual a uma cachoeira. Depois de um tempo, não vi mais gotas de chuva e nem aquele temporal todo, aqueles trovões, nem sentia aquele frio absurdamente congelante e nem você.

    Você havia sumido junto com a chuva. Perguntei ao papai quando você e todo aquele temporal voltaria, ele sempre respondia a mesma coisa: “amanhã, amanhã ela volta.” Os dias foram se passando e você não voltava. Eu estava brincando no quintal quando de repente um grande temporal se formou e eu fiquei feliz, pois achava que você tinha voltado pra casa, não gostava muito daquela chuva toda, mas não importava porque eu não me preocuparia em me molhar com você naquele chuva. Parada na porta, vi a chuva nos olhos do papai e não entendendo, o porque dele repetir a mesma frase várias vezes em seguida: “o que vou fazer agora?”

    Eu me fiz essa mesma pergunta quando vi você dentro de uma caixa completamente imóvel, pálida, e sem aquela chuva nos olhas.

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  15. No dia 16/06/2016 ,estava eu com meus primos na chácara da minha avó ,que no começo mais parecia com a casa mal assombrada. Enfim toda noite costumávamos assistir filmes de terror, até certa vez senti um sono absurdamente forte, com isso resolvi dormir mais cedo...
    No mesmo dia as 2:44 da manhã tive um pesadelo algo estranho ,pois não era de costume acontecer isso comigo, então comecei a suar ,ouvi barulho de gotas de água, o som da TV bem baixo ,uma espécie de paralisia do sono ,e o mais aterrorizante ,eu ,simplesmente não conseguia me mover de forma alguma.
    Durante segundos, ou minutos Breves presenciei uma experiência horrível ,passado o tempo acordei e , fiquei pensando no que tinha acontecido ,porém voltei assistir o filme com meus primos.

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  16. Lembro de um dia na minha infância em que minha avó chegou de viagem trazendo uma caixa enorme de Fini. Aquilo parecia um sonho. Tinha de tudo: dentaduras, minhoquinhas, ursinhos. Eu adorava.

    Naquela época, eu também passava horas em um joguinho de cortar cabelo. Era simples, mas irritante. A gente passava a maquininha, raspava tudo e, se errasse, tinha que começar de novo. Eu quase nunca acertava.

    Nesse dia, comecei a jogar e comer ao mesmo tempo. Fiquei ali, repetindo o jogo e comendo bala atrás de bala, sem nem perceber. Quando vi, já estava enjoada. Tão enjoada que até hoje não suporto nem o cheiro do Fini.

    O pior é que os dois se misturaram na minha cabeça. Sempre que vejo o jogo, lembro do gosto das balas. E quando sinto o cheiro das balas, lembro da frustração do jogo. Nunca mais consegui gostar de nenhum dos dois
    Aluna: Clara lorane ferreira Barbosa
    Turma: ti24M

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  17. Minha infância

    Quando eu era pequeno, eu gostava muito de brincar. Corria na rua, jogava bola, inventava histórias e me divertia com os meus amigos. Qualquer lugar virava brincadeira. Uma caixa virava carro, uma pedra virava brinquedo. A gente usava a imaginação pra tudo.

    Eu não ligava de me sujar. Ralava o joelho, caía, levantava e continuava brincando. Depois tomava banho, com o corpo cansado mas feliz.


    Aluno: Joaquim dos reis Fortunato.

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  18. Lembro de como a tecnologia começou a entrar na minha vida quando eu era criança. Nos anos 90 as coisas era bem diferente Do que são hoje. Na primeira vez em que eu vi um computador foi na escola. Era aquele modelo grande, Como monitor CRT é um teclado que fazia barulho engraçado ,eu Amava fascinante como conseguimos escrever Histórias e fazer desenhos simples em
    programas de TV
    Em casa ,meu pai trouxe um computador e eu mal podia esperar para usá-lo . Lembro de passar horas jogando games simples.
    KALYNY DA SILVA BORGES
    TI24-M

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  19. A Aventura no Curral

    Num final de semana na fazenda da minha tia, o dia começou como qualquer outro. Almoçamos e depois aproveitamos para nadar no açude em frente à casa. Meu primo e eu, junto com seu afilhado, decidimos visitar o curral para montar um cavalo que ele garantiu ser "manso". Depois de laçar o cavalo, discutimos quem montaria primeiro e, por sorte, eu fui o escolhido.

    Tudo parecia ir bem até que o cavalo começou a correr mais rápido e, de repente, disparou pelo curral. Com estacas pontiagudas no caminho, percebi que precisava agir rápido para evitar um acidente grave. Sem hesitar, decidi pular do cavalo para me proteger.

    No exato momento em que saltei, meu pai passava pela estrada em seu carro e testemunhou toda a cena. Ele ficou preocupado, mas logo seu rosto se iluminou com um sorriso ao ver que eu estava bem. Mais tarde, conversamos sobre o ocorrido e, apesar do susto, tudo terminou bem.
    Aluno : Ravi Arthur

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  20. Quando eu era criança, decidi que queria voar. Amarrei dois sacos plásticos nos braços e subi no muro da casa da minha avó. Gritei “lá vou eu!” e pulei achando que ia planar. Caí de cara no chão, rasguei a bermuda e ainda ouvi minha avó dizendo: “Esse menino não tem juízo!” Até hoje minha família ri dessa história. E eu também mas dá raiva quando minha família lembra dessa história sempre quando tem visita.

    Stanley Oliveira da Silva
    TI24M

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  21. A primeira vez que senti medo de morrer foi brincando de pique-esconde com meus primos.
    Como toda criança, eu só queria ganhar. Via meus primos sendo encontrados e sorria, feliz porque ainda não tinham me achado.
    O problema é que estávamos brincando em um prédio abandonado, cheio de perigos, como vidros quebrados e ferros pontudos.
    Quando saí do meu esconderijo para salvar todo mundo, tropecei e caí em um ferro afiado. Fiquei apavorada, levantei gritando e saí correndo, achando que ia morrer. Meus primos, em vez de me ajudar, só riam do meu desespero.
    No fim, o corte foi pequeno, mas a cicatriz ficou. E, por mais estranho que pareça, esse dia virou uma lembrança feliz e engraçada.



    Talita P. Mota (TI24-T)

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  22. No ano de 2018, eu minha tia e minhas primas fomos fazer uma viagem para a colônia.Nesse dia, saímos muito tarde, pois quem levava as pessoas para a colônia era o carro da viagem e tinha dado alguns problemas justo nesse dia.Passamos a tarde inteira esperando o problema ser resolvido.saímos da rua e seguimos para Santa Inês, o carro sempre apresentando o problema parávamos no meio da estrada toda hora, já era tarde da noite, pois o percurso era muito grande, quando me dou conta o carro engatou com os quatros pneus na ponte e íamos virar com tudo.A noite tava muito escura, quase não dando para enxergar nada, saímos do carro, pois a tensão estava grande, o motorista junto com os outros homens ficarão tentando arrumar o carro.Minha tia nos levou para um caminho onde paramos na casa de uma mulher conhecida para repousar, estava muito cansada e já era de madrugada.Minhas primas e eu dormimos um pouco e depois o carro voltou e seguimos o destino.


    Maria Clara TI24T

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  23. Em 2014, meu primo e eu não nos dávamos nada bem. Brigávamos por qualquer coisa: comida, brincadeiras e até por objetos. Sempre que estávamos no mesmo lugar, acabávamos discutindo. Mas teve um dia em que ele passou dos limites, pegou uma faca e veio para cima de mim. Fiquei com medo, mas, por sorte, minha mãe chegou bem na hora e conseguiu impedir algo pior. Infelizmente, essa não foi a única vez. Ele tentou me agredir outras vezes quando ainda éramos crianças, e parecia me odiar, embora eu nunca soubesse o motivo.

    Com o tempo, as coisas começaram a mudar. Depois de alguns anos, fomos nos entendendo aos poucos. As brigas diminuíram e, com isso, a raiva que existia entre nós também foi desaparecendo. A convivência foi ficando mais leve, e a nossa relação começou a tomar outro rumo, mais tranquilo e respeitoso.

    Hoje em dia, ele é como um irmão para mim. Criamos uma amizade forte, deixamos o passado para trás e aprendemos a conviver em paz. O que antes era só confusão, hoje é parceria e carinho de verdade.

    Nathalia da Silva
    Ti24t

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  24. Isso aconteceu no nono ano. Estava na aula de história, tudo normal. Quando do nada uma aluna que sentava do meu lado começou a ficar nervosa, todo mundo percebeu isso inclusive a própria professora de história.
    A professora perguntou o que houve e a aluna disse: ''Tem um rato atrás do armário''. Fiquei apavorada porque eu sentava de frente pro armário, então se o rato saísse de la, ele ia correr para minha direção.
    Então a professora chamou alguns meninos para tentarem tirar o rato de lá. Eu me lembro bem que enquanto eles faziam isso, o rato colocou a fuça dele para fora do armário...e ele era grande.
    Então aconteceu. O rato saiu do armário e começou a correr pela sala inteira, as meninas (inclusive eu) ficaram completamente apavoradas e todo mundo subiu em cima das suas cadeiras.
    Em certo momento, um dos meninos conseguiu abrir a porta e todo mundo correu pra fora, a escola inteira começou a sair de suas salas para ver o que tinha acontecido porque foram muitos gritos.
    Sei que uma hora o rato finalmente saiu de lá, só que teve um detalhe, o rato que saiu era muito pequeno, tipo uma catita, não parecia condizer com o tamanho da fuça que eu tinha visto saindo pra fora do armário...
    Enfim, mataram o rato, mas até hoje não me conformo que aquele rato que saiu da sala era o mesmo que eu vi no armário.

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  25. Irislaine Nascimento garreto
    Era um dia muito bonito e ensolarado, meus primos e eu tava brincando até parar e pensar "vamos fazer uma brincadeira" então a gente inventou uma brincadeira chamada "bruxinha" uma das pessoas se caracterizava de bruxa, e na brincando a pessoa era muito mal, tinha um grupo de crianças que tentava descobri a indentidade da tal bruxinha, e eu era a criança que sempre ia como corda pra tentar descobrir, sempre era a mesma coisa, mais cada dia era a mesma emoção, pensar que um dia isso tudo passou, e não sentimos mais a emoção de brincar, ou se divertir com algo que faríamos de tudo pra brincar.

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  26. Uma Aventura de Duas Rodas

    Certa vez, uma amiga da minha irmã me levou para a casa dela. Eu gostava muito de lá porque lá tinha muitas crianças para brincar e a família dela era bem receptiva comigo.

    Até que em certo momento, o meu melhor amigo da época (irmão dela) me chamou para ir comprar doces. Eu aceitei e fizemos um acordo de que eu iria e ele iria me levar na garupa. Na volta eu iria pedalando e ele iria na garupa da bicicleta. Nós fomos comprar os doces e até certo momento estava tudo bem, compramos os doces e fomos até a casa de uma colega.

    Quando saímos da casa da colega, fomos direto para a casa dela e eu quem estava pedalando, chegando uma parte da rua era uma ladeira. Eu iria descer da bicicleta e iria andando porque eu não sabia descer ladeira, tinha medo. Ele pulou então eu estava pedalando e ele desceu pulando da bike e me empurrou. Eu desci ladeira abaixo, desequilibradamente e enquanto eu descia ele gritava. “Puxa o freio” e na minha cabeça se passava um milhão de coisas, enquanto eu descia vinha uma Hillux em minha direção, adivinha? Fui desviar da Hillux e arrastei minha cara no asfalto, fui pro hospital e fiquei desesperado por conta que meu rosto estava totalmente desconfigurado. Passaram-se semanas, dias, anos e eu fiquei com trauma de andar de bicicleta.
    Reflexão: Não desçam a ladeira sem saber utilizar os freios.

    Aluno: David Kaiky Chaves Ramalho.ti24t

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  27. Quando criança, eu era uma pessoa muito tímida e vergonhosa. Na verdade, eu era muito introvertida. Eu morria de vergonha de tudo e tive uma infância muito difícil. Inclusive na época do uniforme, eu sei que hoje parece uma besteira, mas passei tanta vergonha… As outras crianças riam de mim por causa do meu uniforme, principalmente os meninos, pois era o mais feio na minha mente. A maioria das pessoas lembram da infância como algo divertido, daquilo que valorizam, mas também esquecem das partes ruins. A vergonha, o trauma, a humilhação que valorizamos depois, quando tudo passa.

    Por exemplo, teve um dia, na escola, que durante uma aula todos os meninos riram de mim, por eu chorar. Nunca me esqueci do som e da cara deles.

    Então é isso, todos passam por momentos que podem parecer bobos, mas que deixam marcas em nossas vidas.

    Laryssa Aguiar TI24T

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  28. Uma Aventura de Duas Rodas

    Certa vez, uma amiga da minha irmã me levou para a casa dela. Eu gostava muito de lá porque lá tinha muitas crianças para brincar e a família dela era bem receptiva comigo.

    Até que em certo momento, o meu melhor amigo da época (irmão dela) me chamou para ir comprar doces. Eu aceitei e fizemos um acordo de que eu iria e ele iria me levar na garupa. Na volta eu iria pedalando e ele iria na garupa da bicicleta. Nós fomos comprar os doces e até certo momento estava tudo bem, compramos os doces e fomos até a casa de uma colega.

    Quando saímos da casa da colega, fomos direto para a casa dela e eu quem estava pedalando, chegando uma parte da rua era uma ladeira. Eu iria descer da bicicleta e iria andando porque eu não sabia descer ladeira, tinha medo. Ele pulou então eu estava pedalando e ele desceu pulando da bike e me empurrou. Eu desci ladeira abaixo, desequilibradamente e enquanto eu descia ele gritava. “Puxa o freio” e na minha cabeça se passava um milhão de coisas, enquanto eu descia vinha uma Hillux em minha direção, adivinha? Fui desviar da Hillux e arrastei minha cara no asfalto, fui pro hospital e fiquei desesperado por conta que meu rosto estava totalmente desconfigurado. Passaram-se semanas, dias, anos e eu fiquei com trauma de andar de bicicleta.
    Reflexão: Não desçam a ladeira sem saber utilizar os freios.

    Aluno: David Kaiky Chaves Ramalho.
    Turma: TI24-T

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  29. Aluna:Karoline araujo dos santos ti24t
    Acampamento

    Quando era criança, tive uma infância um tanto quanto caótica. Em um final de semana, minha família foi acampar em uma praia, já começou de forma caótica, no começo da viagem. Minha mãe estava gritando, com medo da rabeta em que estávamos afundasse, depois de algumas horas, tínhamos chegado.

    Meu tio e minhas primas já estavam lá, eu gostava muito da praia, o local em que estavam as barracas era acessado através de uma árvore que estava bem inclinada, me divertir bastante durante o dia, e á noite contávamos historias, os adultos de quando eram pequenos e as crianças sobre algo divertido. No meio da noite, minha prima me acordou, fazendo muito suspense, quando fui olhar o que era, era apenas um barco que foi embora

    Logo em seguida, voltei a dormir e quando amanheceu, procurava a bola que estava brincando, e eu á encontrei no meio do rio, bem longe. Nesse tempo, eu tinha 7 anos, a bola era nova, não brincava com ela por uma semana, pois guardava para aquele dia, e foi a primeira e ultima brincadeira com aquela bola.

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  30. EMILLY APARECIDA BARROSO FONSECA29 de junho de 2025 às 09:51

    No aniversário de 10 anos daimls da minha prima, ela ganhou uma bicicleta de presente dos pais. Ela estava feliz, e eu também, porque a bicicleta era grandinha e dava de me carregar na garupa.
    Numa tarde de domingo, saímos pra andar de bicicleta na rua de casa, ela pedalava e eu ficava na garupa. Decidimos pedalar na ladeira ao lado da rua de casa, onde subiamos e descíamos o alto. Na bicicleta, as vezes eu pedalava e carregava ela na garupa ,outrora trocávamos.
    Estava tudo bem, até minha prima dar a ideia de descer a ladeira comigo virada de costas sentada na garupa. Isso não deu certo ,o freio estava muito apertado e caímos. Eu bati a cabeça e não me lembrei de como a queda aconteceu, minha prima teve um corte próximo a boca que levou pontos.

    Emilly Aparecida
    TI24T

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  31. Por volta dos meus oito ou nove anos mais ou menos, eu estava com a minha irmã no quarto dos meus pais quando nós inventamos de ficar brincando com a janela, e nisso eu acabei levando um susto e consequentemente acabei quebrando a janela que era de vidro.
    Naquela mesma época, também ocorreu outras situações marcantes, como no dia em que eu fui aprender a andar de bicicleta, minha prima me ajudou, porém, o método de ensino dela era um pouco duvidoso, fazendo eu descer a ladeira da casa da minha vó, e por incrivel que pareça, eu aprendi a andar de bicicleta.

    Aluna:Maria Fernanda da Silva Freitas
    Turma:TA24

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  32. Primeira Bicicleta

    Eu devia ter uns oito anos quando ganhei minha primeira bicicleta. Era vermelha, com rodinhas laterais e uma buzina que fazia mais barulho do que precisava. Meu pai apareceu com ela num fim de tarde, escondendo atrás do portão como se fosse um segredo precioso.

    Lembro do meu coração disparando. Nem dormi direito naquela noite, sonhando que pedalava pelo mundo inteiro.

    No domingo, ele me levou até a praça. Paciente, me segurava pelas costas enquanto eu tremia de medo e empolgação. A cada tentativa, eu gritava:

    — Não solta ainda!

    Mas numa das vezes, ele soltou… e eu fui. Desajeitado, torto, quase caindo — mas fui. Quando olhei pra trás e vi ele com os braços cruzados, sorrindo, entendi: ele acreditava em mim antes de eu acreditar.

    Hoje, cada vez que pedalo, mesmo de carro pela cidade ou enfrentando algo novo, sinto aquele empurrão invisível nas costas. É meu pai, dizendo de novo:

    — Vai. Eu tô aqui.

    Aurélio Rodrigues de Sousa TI24T

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  33. Quando eu tinha cinco anos, já morava com minha avó. Sempre foi nós duas. Uma vez, ela me levou para a fazenda, e foi lá que tive minha primeira conexão com a natureza, onde montei no meu primeiro cavalo. Foi a melhor experiência da minha vida.

    Em um belo dia, acordei e minha avó disse:
    — Tenho um belo presente.
    Eu, sem saber o que era, perguntei:
    — O quê?

    Rapidamente, ela me pegou nos braços e me mostrou a surpresa: era um belo cavalo, o mais lindo que eu já tinha visto. Não perdi tempo, me vesti, e fomos para a fazenda andar no cavalo que era meu de verdade.

    O tempo foi passando, eu fui crescendo, e ele ficando mais velho. Certo dia, fui visitá-lo — a saudade era grande, mesmo eu o visitando todo final de semana.

    Até que, em um dia qualquer, eu estava fazendo minhas atividades, e minha avó chegou com uma notícia:
    — Você precisa saber de uma coisa.
    Eu, sem entender, perguntei:
    — O que aconteceu?
    Ela respondeu:
    — Seu cavalo está muito idoso, e hoje pela manhã recebi a notícia de que ele morreu.

    Ao saber disso, comecei a chorar, porque ele era o animal que eu mais amei, como um verdadeiro bichinho de estimação. Fizemos o que tinha que ser feito.

    Hoje tenho outros animais, mas ele sempre vai estar nas minhas lembranças, nos bons momentos felizes.


    (Ana Beatriz Pereira Cardoso -- TI24T)

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  34. Gordo, Eu? Não... Só Tenho Ossos Muito Felizes

    A primeira vez que me chamaram de “rolha de poço” foi num jogo de queimada. Irônico, porque eu nem sabia o que era uma rolha de poço. Só entendi que não era elogio quando vi os risos.

    Na minha cabeça de criança, eu era normal. Quer dizer... normal com três pães no recreio e talento especial pra evitar qualquer atividade que envolvesse correr. Academia pra mim era coisa de gente que gostava de sofrer voluntariamente.

    Mas na escola, o sobrepeso era mais notado que minhas respostas certas na aula de geografia.
    — "Sai da frente, que o fulano vai eclipsar o sol!"
    — "Você tem gravidade própria?"
    Eu sorria. Ria junto. E, internamente, fazia uma lista de argumentos para processar todos eles quando eu virasse advogado — ou famoso o suficiente pra ter um talk show.

    Teve uma vez, na educação física, que a professora quis me motivar:
    — "Vamos, você consegue! Todo mundo tem seu tempo!"
    — E eu respondi: "Ótimo! O meu é horário de almoço."

    É que com o tempo, aprendi a usar o humor como escudo. E funcionava. Às vezes melhor que dieta.

    Mas o mais engraçado? Cresci. Literalmente. E descobri que o problema nunca foi o corpo. Era o olhar dos outros. E o mais importante: o meu próprio olhar no espelho.

    Hoje, continuo com sobrepeso. Mas também com sobre-alegria, sobre-autoestima e sobre-capacidade de rir de mim mesmo — antes que os outros tentem fazer isso por mim. Porque se eu sou gordo, tudo bem. Gordo... mas com carisma. E isso, amigo, não tem balança que pese.

    Maísa Kemelly Silva TI24T

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  35. Elane Beatriz TI 24 T1 de julho de 2025 às 09:54

    Me chamo Elane, tenho 17 anos e sou uma daquelas pessoas que ama viver intensamente cada pedacinho do dia. Moro com minha mãe, dona Fátima — uma mulher forte, carinhosa e meu maior exemplo — e com meu irmão Thiago, que apesar de me irritar às vezes, é meu parceiro de vida e minhas conversas mais malucas.

    Uma das coisas que mais amo é sair com meu namorado. Gosto dos momentos simples: caminhar de mãos dadas, rir à toa, assistir ao pôr do sol ou só sentar na praça e conversar sobre a vida. Estar com ele me traz leveza.

    Mas preciso dizer: meu xodó mesmo é a Florentina, minha porquinha-da-índia. Ela é mais que um bichinho de estimação, é minha companheira de verdade. Parece que entende quando estou triste, e sempre me faz sorrir com aquele jeitinho fofo e curioso.

    Minha vida é cheia de afeto, risos e até umas confusões, mas é assim que eu gosto. Gosto de cuidar de quem amo, de viver com o coração aberto e de acreditar que até os pequenos momentos podem ser inesquecíveis.

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  36. Vinícius Santos Pereira1 de julho de 2025 às 10:44

    Quem sou eu
    Oi! Me chamo Vinícius, tenho 16 anos e sou aquele tipo de pessoa que prefere o silêncio da própria companhia do que o barulho do mundo lá fora. Enquanto muita gente ama sair, estar rodeada de pessoas, ir pra festa, passear por aí... eu prefiro o sossego do meu quarto, uma boa música, um filme, um jogo ou só ficar pensando na vida.

    Não é que eu não goste de pessoas — só gosto mais de estar comigo mesmo. Gosto de observar o mundo de longe, no meu ritmo. Às vezes as pessoas acham estranho eu não querer sair tanto, mas cada um tem seu jeito, e esse é o meu: tranquilo, reservado e com o coração cheio de pensamentos.

    Ficar em casa, pra mim, é liberdade. É onde posso ser quem sou de verdade, sem máscaras, sem obrigações. E mesmo que eu pareça calado ou na minha, tem um mundo inteiro acontecendo dentro de mim. E tudo bem ser assim. Cada um encontra o seu lugar no mundo — o meu, por enquanto, é aqui.

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  37. RELATO DE MEMÓRIA – ACIDENTE COM BICICLETA

    Em um dia que parecia comum, vivi uma experiência que, apesar de rápida, deixou marcas tanto físicas quanto emocionais: fui atropelada por uma bicicleta. O episódio aconteceu de forma inesperada. Eu era pequena caminhava tranquilamente quando, de repente, ouvi o som de uma bicicleta se aproximando em alta velocidade. Antes que eu pudesse reagir, fui atingida e caí no chão.

    O impacto me assustou e, por alguns segundos, fiquei atordoada. Lembro do susto, da dor e das pessoas ao redor vindo me ajudar. Felizmente, não tive ferimentos graves, apenas escoriações leves e um grande susto. A pessoa que me atropelou era meu irmão mais velho e tava mais preocupado com a própria pele do que comigo que tava deitada no chão chorando! Mas depois eu contei pro meu pai, ele apanhou e ficou de castigo. Não me arrependo.

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  38. Quando eu era criança, a parte mais legal do ano era quando minha tia chegava de viagem. Ela morava fora, então a gente só se via de vez em quando. Sempre que ela vinha, a casa ficava mais animada.
    Ela levava a gente para passear, e isso era o que eu mais gostava. Íamos ao shopping, ela deixava a gente escolher alguma coisa e depois a gente comia em algum lugar legal. Sempre tinha comida boa quando ela estava por perto, ela gostava de comprar besteiras e coisas diferentes que normalmente não tínhamos em casa.
    Também costumávamos ir a praça do centro da cidade, passar a tarde brincando ou só caminhando. Mesmo sem fazer nada demais, era sempre divertido. Estar com ela fazia os dias parecerem diferentes, mais leves.
    Essas lembranças ficaram marcadas porque eram momentos simples, mas muito felizes. Até hoje lembro disso com carinho, foram alguns dos melhores momentos da minha infância.

    Amanda Layse Borges Oeiras TE24

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  39. Minha infância

    Entre vários acontecimentos o que mais marcou a minha infância foi por volta dos meus três ou quatro anos, enquanto eu estava tomando café na cozinha e minha mãe estava tomando banho.

    Minha família na época havia ganhado um cachorro, mas ele já era adulto. Eu fui querer dar o pão na boca dele e pegar para mim de novo, e quando peguei o pão de volta ele me avançou.

    Nesse momento minha mãe estava chegando na cozinha e ela evitou que o pior acontecesse. Minha mãe conta que na hora ela só via bastante sangue, e logo me levou ao hospital. Lá ela soube que havia me ferido também. No ombro, na cabeça, na orelha e na minha mão.

    Esse de fato foi um acontecimento marcante em minha vida. Pois até hoje tenho cicatrizes.

    Aluno: Jean de Araújo Moraes
    TA24

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  40. INSTITUTO FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – IFPA
    Discente: Liracilda Vitória de Carvalho dos Santos
    Turma: TE24

    Meu Aniversário

    Eu tinha oito anos e estava prestes a completar nove. Naquela época, sentia uma tristeza profunda, porque acreditava que minha mãe não viria ao meu aniversário. Fizeram-me crer que ela não viria, e a saudade doía ainda mais naquele momento.

    Lembro-me de contar isso aos meus primos, enquanto conversávamos e brincávamos juntos. Apesar da alegria da festa, sentia no coração o aperto. Dentro de casa, onde meu pai e minha avó também comemoravam meu aniversário, percebi um clima estranho. Havia sorrisos, olhares trocados, como se todos estivessem escondendo algo de mim.

    Na hora do parabéns mesmo, cercada de doces que eu amava, e vestida com meu sonhado vestido rosa, de bailarina, sentia um vazio pela ausência da minha mãe. Mas, de repente, ouvi o portão abrir, e para minha surpresa, ela entrou e me abraçou com tanta força e amor que aquele momento ficou marcado para sempre em mim. Foi o melhor presente que recebi na minha vida.

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  41. IFPA
    Discente: Danilo Luna
    Turma:TA24

    Ataque do cachorro

    Quando eu era criança, eu gostava muito de cachorros, e sempre que eu via um, eu ia querer fazer carinho e brincar. Em um dia, minha mae estava indo na casa de uma amiga dela, e ela resolveu me levar. Chegando la, tinha um cachorro, daqueles peludinhos, raça chow chow, e eu, achei a coisa mais fofa do mundo e fui querer fazer carinho, mas aquilo foi uma pessima escolha, pois o cachorro de imediato me mordeu e nao quis mais soltar, deu um trabalhão pra me soltar. Desde aquele dia, eu sou mais cuidadoso quando se trata de animais.

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  42. Minha infância foi maravilhosa, cresci e morei na colonia, perto do trairão, éramos três, eu, minha irmã e meu primo, tinhamos por volta de 8 anos, nos faltavamos deixar a nossa avó louc. Nesse tempo aprendemos a andar de trator, isso na epoca que não faz tanto tempo assumo. Isso foi incrivel! Nós andávamos a cavalo, minha infância e cheia de memórias incriveis. Um certo dia, resolvemos ir fazer um pequenique na mata, era por volta do meio dia, quando eram umas 7 e pouco da noite, pois nós tinhamos nos perdidos na mata. Esse diafoi legal, mas um pouco preucupante, pois lá na colonia tem onça e isso nos fez ficar com muito medo. essa pequena hostória resume um pouco a minha infância hahahhahaahhh. Minha infãncia foi algo maravilhoso, sinto falta da minha infância, tem dias que eu so queria treviver um pouco da minha infância. Quem diaria que amaturecer seria assustador. Quando somos pequemos a coisa que mais queremos é crescer e ter nossas responsabilidades, mas depois que crescemos , vimos que isso não aos pés de ser criança novamente. sinto muita falta de ser criança novamente e não precisar se preucupar com coisas, apenas passar o dia todo pensando qual vai ser a próxima brincadeira, podemos crescer mas a nossa criança interior sempre vai estar lá, e isso que e o mais importante.
    Aluna: Emanuelle Maria Rockenback de Souza
    TA24

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  44. Jakson caldeira T.A 243 de julho de 2025 às 04:36

    Lá pros meus 9 anos numa tarde quente de domingo eu e meu primo Werick decidimos montar um “campo” no quintal da casa da vó, campo entre aspas mesmo, porque o que tinha de mato e buraco ali não tava escrito a bola... era uma dessas murchas que faziam mais curva que tudo.

    Werick, que sempre se achava o Neymar já chegou dizendo que ia meter três gols de letra. Eu só queria jogar e não virar goleiro, mas como ele era mais velho, sobrou pra mim o gol, e o gol era um vão entre o pé de goiaba e o tanque da vó.

    Lá pelo quinto chute, veio o momento foda ele encheu o pé e a bola (o que restava dela) veio reta no meu nariz. Um estouro seco, eu só vi estrelas e caí sentado. Ele parou na hora, com aquela cara de "deu ruim".

    Eu comecei a chorar, não de dor, mas de raiva. Minha vó apareceu correndo com água com açúcar, achando que era desmaio. Werick levou uma taca e eu ganhei um pirulito e mesmo com o nariz doendo mais q tudo voltei pro jogo. Mas dessa vez só aceitei se ele fosse o goleiro.

    Até hoje ele diz que foi sem querer e eu finjo que acredito.

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  45. O relato remete às tardes de verão da infância, quando o narrador passava tempo com o avô na cozinha. A casa simples do avô tinha um cheiro acolhedor, e ele preparava a famosa "feijoada de fim de tarde", um prato simples, mas cheio de significado. O avô sempre dizia que o segredo estava no tempo e na paciência, e o narrador aprendeu a valorizar o processo de cozinhar e as histórias compartilhadas ao longo do preparo. O cheiro da comida, até hoje, traz à memória aqueles momentos especiais, revelando como a comida não é só alimento, mas também uma maneira de preservar memórias e experiências de vida.

    ASSINADO ANDRE SILVA GOMES
    TA24

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  46. aluno: Paulo kallebe TA 24


    Antigamente eu gostava bastante de ver maquinas trabalhando na rua ,e um certo dia eu resolvi ver as maquinas trabalhando na rua,e de repente eu me deparo com minha vo com uma vara de cipo ,e me puxa pelas orelhas e me leva pra casa ,e levei uma taca mais ficou tudo normal depois.

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  47. Na minha infância, entre os meus seis anos, minha família gostava de alugar um barco para irmos ao sítio dos meus avós. Com isso, todos se divertiam fazendo várias brincadeiras, como jogar futebol, vôlei, tomar banho no rio e pular de cima do barco. Uma vez, estávamos todos juntos no barco para irmos à praia e, quando chegamos lá, montamos uma barraca para dormir lá. À noite, quando todos se reuniram na praia, fizeram uma fogueira e os mais velhos contaram diversas histórias divertidas, o que tornou a noite ainda mais especial e inesquecível.

    TA24 Heloisa Melo Dos Anjos

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  48. a noite da fogueira

    em uma bela noite, na colõnia da minha tia,estávamos sentados ao redor de uma fogueira, conversando e contando histórias de terror.meu tio, que era caçador experiente,nos contou sobre as visagens e encontros aterrorizantes que ele havia tido na mata.ele falou sobre uma ponte assombrada,onde algo ou alguém misterioso costumava subir na garupa do cavalo, da moto ou da bike de quem passava por ali.

    a descrição era tão vivida que parecia que estávamos vivendo o momento junto com ele. A moto ficava lenta, a bike pesava e ate os cavalos mais forte hesitavam. A atmosfera ao redor da fogueira ficou cada vez mais tensa, e eu não pude deixar de me sentir arrepiado.

    depois de ouvir várias histórias aterrorizantes, decidimos ir dormi. mas, por volta das 3 da manhã, fui acordado pelo som de passos correndo ao redor da minha rede.fiquei quieto ouvindo atentamente,e foi então que minha tia gritou: "pega ela, magnu! Ela ta indo para a mata!"

    minha prima evellyn havia corrido para a mata com uma velocidade fora do comum, como se estivesse sendo impulsionada por alguma força sobrenatural. meu tio, que era o pai dela, correu atrás dela e a pegou no colo, trazendo-a de volta pra a segurança da colônia.

    quando meu tio ah perguntou oque ela estava indo fazer na mata ela o respondeu:"eu estava indo brincar com eles."

    João Victor Lima De Araújo

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  49. Em minha infância aos meus 10 anos de idade, fui brincar com meus primos em uma tarde ensolarada, em meios a tantas brincadeiras minha sobrinha deixou a perna da minha boneca cair em cima de um telhado duvidoso, sem exitar subir em cima dele para ir buscar a perna da boneca mas não esperava pelo que estava por vir. Enquanto ia subindo de repente o telhado caiu e eu juntamente com ele fui direto ao chão, foi um susto tremendo pois a altura era grande então, minha mãe ligeiramente foi me socorrer, fomos as pressas para o hospital mas graças a Deus nada de grave aconteceu. foi um episódio em minha vida que eu nunca me esqueci pois o livramento que Deus me foi nítido.

    Ana Ester da Silva Santos
    TA24

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  50. Quando eu era criança por volta dos meus oito anos anos eu e minhas irmãs estavamos morando em um sítio com a nossa avó paterna . Nesse lugar lugar morava alguns dos nossos primos então brincavamos o tempo todo.

    Eu e minha prima fingiamos que eramos ninja e ensinavamos nossas irmãs mais novas , cada atividade que elas faziam nós entregavamos medalhas de pontuações para elas.Uma vez criamos uma personagem para enganar elas, porém elas não acreditarem , entao tivemos uma ideia melhor.

    Fantaziamos Camile , minha prima; colocamos franjas nela e vestimos Camile com roupas rosas , como elas eram pequenas acreditaram , mas logo depois desconfiaram , pois eram muito espertas , minha irmã que não era boba correu atrás da minha prima para puxar a franja falsa .

    no mesmo ano eu e uma menina chamada Alessandra combinamos de caminhar pela floresta que tinha no sítio ,subimos em uma arvóre bem alta . Alessandra subiu primeiro e enqunato eu subia conversamos , porém não olhavam por onde pisava , escutei um parulho de galho quebrando e quando percebi ja era tarde de mais , abri os olhos e estaca caída mas não me machuquei e nem me lesionei . Esses dois anos que morei no sítio foram os piores da minha vida.

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  51. Anos atrás, quando eu tinha 11 anos, estava morando na cidade de Castanhal-Pará, inclusive onde eu nasci; Lá em Castanhal eu ia direto no sitio da minha vovó, um lugar maravilhoso, gostava de andar de bicicleta com meu primo, banhar no igarapé, pescar, escalar árvores; Inclusive, uma das vezes que fui subir em uma árvore, meu primo subiu primeiro. Quando foi a minha vez de subir, escorreguei e rasguei a perna em um galho, que até hoje tenho a cicatriz. Depois, minha mãe ficou brigando e eu ainda fui banhar no igarapé e a perna toda sangrando. Meu primo, antes, tentou me ajudar passando o cotonete para tentar limpar o sangue, mas tudo deu certo e no outro dia, eu já estava subindo em árvores e jogando bola novamente.

    ALUNO: CARLOS EDUARDO MORAES DOS SANTOS
    TA24

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  52. Da minha infância tenho algumas memórias vagas. Por exemplo, o dia em que meu irmão mais velho me ensinou a andar de bicicleta. Nós ficávamos na rua na frente de casa, eu devia ter os meus 3anos de idade, e ele... eu não sei. Talvez ele tivesse uns 10anos ou um pouco mais.
    Ele me ensinou da melhor forma possível. Me empurrava até certo ponto e depois soltava, eu caí muitas vezes. Mas essa com certeza é uma das melhores formas de se aprender algo. Fizemos isso por vários dias seguidos, até porque estávamos de férias.
    Na última vez que fizemos isso, começou um temporal enorme e banhamos na chuva. Brincamos e nos divertimos muito nesse dia. Essa com certeza é uma daz memórias mais doce que tenho e que jamais quero esquecer.


    Lucinara Sousa De Almeida.
    TA24

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  53. INSTITUTO FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – IFPA
    Discente:Maria Victoria Lima Sousa
    Turma: TA24

    A SUPOSTA SEPARAÇÃO DOS MEUS PAIS

    Um acontecimento marcante que aconteceu na minha infância, Foi quando eu costumava viajar pra casa da minha tia, eu tinha entre uns 7 pros 8 anos, E como ela morava no interior,eu ia pra sua residência nos finais de semanas, Em uma dessas idas, aconteceu um imprevisto, que tive um pesadelo e simplesmente cai da rede( Sim, foi um acontecimento muito vergonhoso e até hoje eu sinto vergonha disso kkk) Logo depois desse acontecimento vergonhoso, eu decidi que queria pegar meu beco da Residência Dela, Então ela me botou na porteira da casa dela e esperou um caminhão passar, Logo em seguida ela parou um caminhão com um casal e simplesmente pediu pra me deixar na cada minha avó(Dona Licinha) Como eu era uma criancinha inocente não via problema nenhum de pegar a carona com estranho e nem ela,mas hoje eu vejo que é muito perigoso deixar uma criança entra no carro de estranhos(mas são vivências,tô viva até hoje,então faz parte) Depois o casal bondoso me deixou na porteira da casa da minha avó, fui caminhando até lá pois a porteira era um pouco longe da residência da minha avó, Quando cheguei na casa da minha vó me deparei com a minha mãe chorando com as coisas delas lá(inclusive minhas coisas)como era uma criança muito curiosa,fiquei chocada quando ela disse que ia ser separado meu pai, Pois de acordo com ela, o meu querido pai tinha simplesmente acordado ela com a água gelada em cima da cama,pois o coroa queria tomar café e a mãe não queria a levantar pra fazer,Ela estava muito tristinha e pra me aproveitar dessa situação eu fui na minha casa e fiquei pedindo dinheiro pro meu pai pois eu sabia que ele estava em um momento de carência e de arrependimento, Nesse ocorrido o meu pai ficou separado da minha mãe apenas por 1 dia(falando minha mãe q só voltou a morar com meu pai pq quando meu pai foi leva minha irmã pra casa da minha avó,ela viu a minha irmã só o trapinho, toda sujinha e ficou com pena da menina) A minha irmã ia ficar com meu pai pois minha mãe falou que ia embora e ia me levar,Mas no final disso tudo o meu pai e minha mãe estão juntos até hoje(firme e forte)

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  54. Minha infância :
    Quando eu tinha 12 anos de idade eu estudava a tarde,toda vez que chegava em casa já ajudava meu pai e a minha mãe no curral era todo os dias.Nos finais de semana sempre visitamos os meus avós sempre gostava de visitar eles.Em uma certa tarde minha mãe me mandou colocar comida pro cachorro, quando ele tava comendo eu passei o pé nele.Foi quando ele afundou o dente no meu pé minha mãe viu e já foi parar o sangue estávamos prontos para ir jantar ma casa dos meus avós.Quando chegamos fomos jantar e ficamos para dormir
    TA24

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  55. AMANDA MORAIS SANTOS3 de julho de 2025 às 05:08

    Minha infância
    Minha infância foi maravilhosa e continua sendo até por que para mim ainda estou vivendo na fase da infância, tive muitos momentos bons. Eu gostava muito de ir para fazenda onde meu tio trabalhava. Nas férias sempre ia para lá fazia muitas coisas legais com minha prima Maria. Nossa diversão favoritas era acorda ás 5 horas da manhã para acompanhar meu tio na retirada de leite das vacas no curral. Nós passávamos o dia todo correndo no pasto, brincávamos muito na casa dos bodes. Eu tive a melhor infância que poderia ter!
    Aluna:Amanda Morais Santos
    Turma:TA24

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  56. Aluno= Marcelo Henrique Alves da costa
    turma=ta-24
    Minha família recebeu um convite convite, de eventos de carros. Nos preparamos seis meses para irmos nessa viagem. Quando chegou o dia da viagem em são paulo e saimos do país, foi uma viagem de cerca de 4 dias, pois o avião fez algumas paradas. Ao chegar em New York, duas horas da tarde, paramos para comer alguma coisa, e a minha familia não podia se separar um dos outros, pois, só meu irmao e meu pai falavam ingles. Chegamos ao evento as 6 horas, o horario que começou. Nesse lugar só tinham carros bonitos. Esse dia ficou marcado na minha vida.

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  57. Minha infância tem muito altos e baixos. Eu caia, levantava, sorria, chorava, brincava com meus irmãos quando minha mãe saía para deixar comida para meu pai na roça eu emeus irmãos saiamos de casa sem permissão e íamos brincar com nossos amigos e quando nós via nossa mãe de longe, nós saía correndo para casa e eu inventava que estávamos arrumando coisa de casa mas mentira tem perna curta.Isso era o que eu aprontava com meu irmão.
    Ana lu cia moura da Silva

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  58. Neste texto irei relatar uma parte do minha infância na qual,não consegui esquecer.
    Quando tinha 3 anos, no 12 de julho em um domingo, minha mãe suicídio nas primeiras da manhã, já faz 14 anos ,mas ainda luto contra o luto.
    Juliana de Andrade Barros TE-24

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  59. Tenho várias lembranças da minha infância uma delas é com minha avó paterna.
    Minha avó me ensinou a fazer bolo. Ela vinha até minha casa, eu ficava ao lado dela abservando. Minha mãe sorria com a cena.
    E ao lado, eu muito animada com minha avó. Uma memória que nunca esquecerei.


    Aluno(a): Esmeralda Da Silva Dos Santos
    Turma: TE24M

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  60. A longa espera por resposta

    Esta manhã, quinta-feira, Ana foi ao posto de saúde com uma forte dor no peito. Ao chegar lá, se deparou com uma longa fila e se sentou. Observou ao redor e encontrou idosos, crianças, jovens, mães, todos esperando. O tempo parecia arrastar-se e cada chamada era uma mistura de esperança e frustração.

    Após longas horas de espera e muitas reclamações, o médico chegou. Mas ainda havia outro longo tempo de espera. Então, Ana pensou: "Cheguei aqui cedo para sair cedo, porém estou vendo que vou sair tarde."

    Depois de muitas horas, finalmente chegou a sua vez. O médico disse uma frase que fez seu sangue ferver: "Desculpe, me atrasei um pouco." Um pouco? Foi mais de quatro horas esperando para chegar aqui e esse médico me fala isso! Além disso, a consulta não demorou nem dez minutos.

    Assim, ela saiu com mais perguntas do que respostas, cansada e se sentindo humilhada. Refletindo sobre isso, lembrou da importância da pontualidade e da humanização dos médicos. A demora não é apenas um número na ficha; era o tempo perdido, sonhos adiados e a saúde comprometida.

    Não esperamos apenas um bom atendimento, mas que sejamos tratados com dignidade e respeito.

    Juliana de Andrade Barros TE-24

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  61. Não me recordo muito em relação a um ocorrido que aconteceu há alguns anos, pois quem me contou foi a minha mãe. Bem, tudo começou quando eu tinha por volta dos meus 4 ou 5 anos, quando morava em Santarém, no Pará. Meu irmão estava brincando no balanço. Nós estávamos no parquinho e minha mãe disse que já estava na hora de ir embora. Então, ela pediu para que eu o chamasse, e fui sozinha, correndo para chamar o meu irmão.
    Quando saí correndo, não reparei em nada ao meu redor e apenas corri. Passei pelos balanços das crianças quando, de repente: “PAH”! Uma garotinha que se balançava bem alto acabou me atingindo, e eu caí e desmaiei.
    Minha mãe disse que meu irmão gritou chamando seu nome: “Mãe! Mãe!”, desesperadamente. Ela veio correndo até mim e chamou a ambulância.
    Como não me lembro de nada, só sei que acordei com 6 pontos no canto da testa, inclusive, tenho a cicatriz até hoje. Meus pais falaram que, por pouco, eu não morri, o que me deixou chocada.
    Enfim, esse é o meu relato.

    Sarah Christine
    TE24

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  62. Eu tive uma infância ótima, sou filha única, então, sempre brinquei sozinha, mas isso não era ruim pois eu tinha muita criatividade, tinha vários brinquedos, então eu brincava por horas.
    Quando minha mãe ia trabalhar e o meu pai tambem, eu ficava a tarde com minha vó materna ou na minha bisavó, era sempre bom, pois ela fazia bolo no final da tarde, o melhor que existe, tomava banho na bacia, que era muito divertido.


    Geovanna Abreu da Silva TI24M

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  63. Suzany Lima Pinheiro
    Te-24

    Lembro-me de uma vez, enquanto brincava com o celular da minha avó materna, deixei-o cair atrás da estante de alumínio que fica na sala de casa. Minha mãe e minha avó ao sentirem falta do celular, começaram a revirar a casa procurando, e me perguntaram onde eu havia deixado. Após muito tempo, minha mãe se cansou e disse "vou no orelhão ligar para o celular". Quando ele ligou para o celular, estando lá no orelhão, minha avó viu uma luzinha acendendo atrás da estante e encontrou o celular. Até hoje minha mãe sempre continua me contando essa história inúmeras vezes.

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  64. Primeiro computador
    Lembro como se fosse ontem. Eu devia ter uns 10 anos quando meu pai chegou em casa com uma caixa enorme nos braços. “É um computador”, disse ele, com um sorriso que misturava orgulho e mistério. Colocou aquele trambolho na mesa da sala, e eu fiquei ali, olhando, como se fosse um pedaço do futuro materializado na minha frente.

    A tela era gordinha, o teclado fazia um barulho gostoso a cada tecla apertada, e tudo parecia muito mais complicado do que hoje. Demorou horas para ligar. O Windows carregava devagar, e cada clique parecia uma aventura. Mas o que mais me marcou foi o som da internet discada. Aquele chiado estranho, como se a máquina estivesse conversando com o espaço. Eu esperava ansiosamente pra jogar Campo Minado ou só abrir o Paint e desenhar qualquer coisa.

    Foi com aquele computador que descobri o que era o Google, que mandei meu primeiro e-mail e que passei a madrugada tentando entender como salvar um trabalho da escola. Hoje, com tudo tão rápido e portátil, eu ainda me pego lembrando daquele computador gigante. Não era só uma máquina — era uma janela para um mundo que eu nem sabia que existia.

    Deivyson da Silva Souza ti24m

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  65. Quando eu era pequeno, eu via uns vultos em casa. Não sei até hoje se era coisa da minha cabeça ou se eu realmente via alguma coisa, mas era bem estranho. Às vezes eu tava sozinho no quarto, ou passando pelo corredor, e parecia que algo passava rápido por perto. Tipo uma sombra.

    Eu ficava parado, olhando, tentando entender se tinha mesmo alguém ali. Dava um medo, mas eu não falava muito pra ninguém, porque sempre que eu comentava, diziam que era só imaginação ou que eu tava sonhando acordado.

    Essas coisas sempre aconteciam mais à noite, quando tava tudo quieto. Até hoje, de vez em quando, lembro disso quando apago a luz e fico no escuro por um tempo. E mesmo sabendo que provavelmente não tem nada ali, ainda olho pros cantos, só por costume.
    Aluno : Davi Santos Pereira Carvalho
    Turma : TE24M

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  66. Quando criança, eu morava na colônia de minha mãe. Todo dia ela acordava cedo para ordenhar as vacas.
    Certo dia, levantei junto com ela e fui ajudá-la a tirar o leite. Quando a vaca deitou por cima de mim, eu comecei a me desesperar e chorar. Mas graças a Deus, não quebrei nenhum osso.

    Aluno: Antonio Gralak neto
    Turma: TE-24

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  67. Alexandre Jordan Silva Rodrigues
    Te-24M

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  68. Alexandre Jordan Silva Rodrigues
    Te-24M

    Relato de Memória: Quando Tudo Era Brincadeira

    Na minha infância, tudo parecia mais leve. Eu era uma criança feliz, daquelas que acordava com energia e só queria brincar. Responsabilidade era uma palavra que eu nem conhecia. O que importava mesmo era correr pela rua, sujar o pé, ralar o joelho e rir alto sem motivo.

    Corria tanto que parecia que meus pés não cansavam. Jogava bola até o sol sumir, fazia jiu-jitsu, inventava campeonato, apostava corrida. Era tudo brincadeira, mas pra gente, era coisa séria. Eu gostava de esporte, de me movimentar, de sentir o corpo vivo. E mesmo quando caía, levantava rindo.

    Teve dias em que a brincadeira quase virou susto. Uma vez, a gente estava jogando bola perto de uma floresta, e um raio caiu tão perto que a terra tremeu. Era pra ter corrido pra casa na hora, mas a gente só parou porque a chuva apertou. O medo vinha depois — na hora, o que importava era se divertir.

    Também lembro das tardes frias em casa. Eu fazia um misto quente e preparava um copão de Nescau. Sentava no sofá, coberto até o pescoço, e ligava na Cartoon Network. Ficava lá vidrado, vendo “Ben 10”, “Apenas um Show”, “Hora de Aventura”... era como se o tempo parasse e o mundo lá fora não existisse.

    E quando não estava em casa, eu tava na casa dos meus amigos. Jogávamos Uno, dominó, ríamos tanto que doía a barriga. Ficávamos até tarde na rua, como se o tempo não tivesse pressa, como se a gente nunca fosse crescer.

    Mas a vida cresceu.

    Hoje, tudo é mais sério, mais frio. As brincadeiras viraram compromissos. As risadas viraram mensagens rápidas no celular. A rua ficou mais silenciosa, e o sofá mais vazio. A infância ficou lá atrás, como um filme que a gente já viu, mas sempre quer assistir de novo.

    O que restou agora é a saudade. Saudade de quando tudo era simples. Quando a gente só queria brincar. Quando tudo que a gente precisava pra ser feliz era uma bola, um Nescau, e um desenho passando na TV

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  69. kaiky Vinicius

    Neste texto falarei um pouco sobre mim, minha vida, como e com quem eu moro, sobre o que desejo realizar e por fim um pouco sobre meu dia.
    Bom, meu nome e Kaiky vinicius dos santos e santos, eu moro no bairro vitoria regia com minha família, meu local favorito da minha casa e meu quarto porque eu coloco meu fone e não escuto mais ninguém. Meu desejo que quero realizar e ter muito dinheiro, e vou alcançar e fazendo faculdade na área de edificação. Fora da escola eu faço oque eu quiser e não tenho nada favorito porque não me apego.

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  70. Quando eu era criança, por volta dos 5 ou 6 anos, eu vi um garotinho bebendo lama. Ele aparentava ter 3 anos de idade. A mãe dele tinha certos vícios e não cuidava dele, e nem dos irmãos. Vendo ele naquela situação, eu o chamei para dentro de casa, dei água e um banho nele e depois o vesti.
    Minha avó, quando voltou do quintal, se assustou com a situação, mas não brigou, pois achou minha ação boa.
    No fim, descobri que depois de algum tempo, o garoto e os dois irmãos morreram por descuido da mãe.

    Evellin Cristiny Soares de Sousa TE-24

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  71. lembro-me da vez em que finalmente pude reencontrar meu pai, após ele passar anos em Portugal. por mais que ele estivesse "ausente" ele sempre me enviava mensagens, principalmente quando eu estava doente.
    lembro de estar deitada na minha cama quando minha mãe entrou no meu quarto, falando que meu pai viria me ver. Minha criança ficou tão feliz, eu pulei da cama super animada por poder ver ele novamente.
    Quando ele chegou, minha mãe já tinha ido para o plantão, então chamei minha tia para ir falar com ele. Depois de matar a saudade, ele se despediu e foi embora.
    no outro dia, eu estava me arrumando para ir para escola quando minha mãe me avisou para ir na casa da irmã dele, pois meu pai iria me dar um presente. Quando cheguei na casa da tia, fui recebida com um abraço bem apertado, e eu ganhei um cordão e um urso de pelúcia bem grande e fofinho.

    Aluno: Bruna Maria Bezerra de Sousa
    Turma: TE-24M

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  72. Lembro-me, uma vez, quando era pequena, que eu não saía de casa direito, até que a minha mãe me colocou no CRAS para poder brincar com outras crianças e fazer atividades como balé, karatê, capoeira, artesanato, entre outros. Eu era uma criança muito tímida, mas conseguia brincar com as outras. Certa vez, uma das professoras passou um filme pra gente, e fiquei assistindo por um tempo, até que vi um menino lá no fundo, encostado na parede, quieto e sem falar com ninguém. Então, afastei minha cadeira pra trás, deixei o filme de lado, coloquei minha cadeira na parede e comecei a falar com esse menino e a fazer ele rir. Lembro que passamos o resto da tarde rindo e conversando. Depois daquele dia, ficamos bem próximos e ele virou meu melhor amigo e essa amizade se estabeleceu por anos. Hoje em dia, eu namoro com ele.

    Outro relato que tenho é de quando era criança e tinha por volta dos meus 10 anos. Eu, meus irmãos e um amigo decidimos fazer uma guerra de lama. Na nossa cabeça, era a melhor ideia que já tínhamos tido. Como era tempo de chuva, a terra estava molhada, então nos dividimos em dois times: o meu irmão mais novo com meu amigo, e eu com minha irmã do outro lado. Fizemos uma "casinha" com pedaços de madeira, e o "capacete", pra não sujar o cabelo, era uma sacola. Preparamos a lama e, então, a "guerra" começou. Era lama voando pra lá e pra cá, e as risadas soavam no ar. Era tão divertido que a gente nem se importava com o cabelo cheio de terra, já que o capacete de sacola não deu certo e rasgou assim que entrou em contato com a lama e os pedacinhos de terra. No final, parecíamos vários porquinhos em um chiqueiro, cobertos de lama. Fizemos isso por uns três anos seguidos, e depois paramos, por começarmos a crescer e deixamos isso para as memórias da infância cuidar.

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  73. Fredson Agassy Santos Vidal3 de julho de 2025 às 07:29

    Lembro-me de uma tarde quente de verão em que eu estava sentado em um parque com amigos. Estávamos rindo e conversando, e de repente, um grupo de crianças começou a brincar de esconde-esconde perto de nós. Uma delas, uma menina com cabelos cacheados e sorriso contagiante, veio correndo em nossa direção e perguntou se podíamos participar da brincadeira. Nós concordamos e logo estávamos todos correndo e nos escondendo atrás das árvores.

    A sensação de liberdade e alegria que sentimos naquele momento foi incrível. A menina cacheada se tornou nossa líder não oficial, e sua energia e criatividade contagiaram a todos. Enquanto brincávamos, percebi como é fácil esquecer as preocupações e simplesmente aproveitar o momento.

    Depois de um tempo, as crianças foram embora, mas a sensação de felicidade permaneceu. Ficamos sentados no parque por mais um tempo, conversando e rindo sobre as besteiras que havíamos feito. Foi um momento simples, mas cheio de alegria e conexão. Até hoje, quando penso nessa tarde, sinto uma sensação de nostalgia e gratidão por ter compartilhado aquele momento com meus amigos.

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  74. Quando eu era criança, sempre fui muito tímido. Era aquele tipo de garoto que ficava mais na dele, observando tudo em silêncio. Evitava confusão. Mas, curiosamente, quando eu acabava me metendo em alguma — e isso acontecia às vezes — eu virava outra pessoa. Junto com meus amigos, a gente tacava o terror. Corria, inventava brincadeira maluca, ria alto como se não houvesse amanhã. E, por alguns momentos, aquela timidez simplesmente sumia.

    Sinto falta daquele tempo. Um tempo em que as responsabilidades ainda não pesavam nos ombros, em que a vida parecia mais leve. Era só acordar, pegar um livro qualquer, mergulhar nas páginas e depois ligar a TV pra assistir Apenas um Show, Hora de Aventura, Super Choque… aqueles desenhos animavam o dia de um jeito único, como se falassem direto com a nossa infância.

    Era uma rotina simples, mas cheia de sentido. Não havia provas complexas, decisões complicadas ou tanta pressa como hoje.

    Dayan Nogueira Henriques -Te-24

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  75. Relato de Memória
    Quando eu era criança, parecia que o tempo voava. Bastava começar a brincar que, num piscar de olhos, já era hora de entrar. Eu me jogava nas brincadeiras com tanta alegria que esquecia do relógio, do cansaço, do mundo lá fora. Era como se aquele momento fosse o mais importante de todos — e, pra mim, era mesmo.Sempre fui sorridente. Desses que acham graça até quando tudo parece sério demais. Gostava de abraçar todo mundo: minha família, meus amigos, até quem eu mal conhecia. O abraço, pra mim, era um gesto natural, como se eu dissesse sem palavras: "eu gosto de você, estou aqui."Confesso que também aprontava um pouco. Quem me conheceu nessa fase sabe. Era aquela criança que fazia bagunça, que inventava história, que ria quando não podia. Mas nunca por maldade. Era só vontade de viver tudo intensamente.Minha alegria aumentava mesmo era quando eu estava com a minha família. Gostava de estar perto, ouvindo conversas, rindo junto. E, quando minha vó chegava na cozinha, parecia que tudo ganhava outro tom. O cheiro da comida dela invadia a casa como um abraço quentinho. Aquela mistura de tempero, carinho e tradição. Eu sabia que vinha coisa boa, e não era só a comida — era o amor dela que a gente sentia até no ar.Muitas vezes minha família dizia: "o João tem um coração enorme." Eu ouvia aquilo, sorria, mas não entendia direito o porquê. Hoje, olhando pra trás, acho que começo a entender. Talvez fosse por causa do meu jeito de abraçar o mundo, de rir à toa, de me doar nas pequenas coisas. Talvez fosse só porque eu amava sem medida — e nem percebia.Essa é a memória que carrego comigo: a de um menino alegre, bagunceiro, cheio de amor pra dar. Um menino que, mesmo sem entender tudo, já sabia sentir com o coração.

    João Victor Vieira da Conceição _TE 24


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  76. Aluno: Victor Gabriel Silva TE-24

    O cheiro do quintal

    Minha infância mora no quintal da casa com portão azul, onde a terra molhada depois da chuva tinha um cheiro inconfudível. Corria descalço pela grama, transformando poças em oceanos e gravetos em espadas.
    O tempo parecia infinito, e a imaginação, sem limites.
    Minha avó chamava da cozinha, o cheiro de café invadia tudo, mas eu fingia não ouvir. O pé de acerola era tesouro, subia no muro só pra alcançar os frutos mais altos, mesmo levando bronca depois.
    A noite, o sofá virava abrigo, e as histórias dos adultos, minha televisão favorita. Hoje, o quintal não existe mais, mas basta fechar os olhos e tudo volta: o vento no rosto, a voz da minha avó, e aquela sensação de que o mundo cabia inteiro ali.

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