Olá queridos alunos!
Sabe aquele relato de experiência que vocês produziram e me enviaram no Classroom? Agora, chegou a hora de vocês compartilharem aqui para que possam contribuir com esse blog. Aqui, vocês vão encontrar também outros gêneros textuais para leitura e até relatos de experiência de outros alunos. Que tal fazer algumas leituras antes de sua postagem? Ah, antes de postar seu texto, faça as correções sugeridas no Classroom ok?
Atenção, vocês devem postar seus textos abaixo em comentários, e não esqueçam de colaborar comentando sobre os textos dos colegas ou de outros trabalhos. Data da postagem dos textos até amanhá 31/05/2022.
Abraços!
Primeiro Estágio
ResponderExcluirA primeira vez que fui estagiar em uma empresa fiquei um pouco atordoado, pois tive medo de encontrar pessoas novas e assim socializar. Eu vivia andando pelo local, achava bem agradável, não tinha tanta perturbação lá.
No primeiro dia, eu saí com muita disposição e um certo receio, porém, gostei da experiência, era bem novo pra mim, mas fazer o que, tudo pelo trabalho. Todo dia levantava bem cedo e fazia o que era preciso, não reclamei para as pessoas escutarem, apenas aceitei, só que com medo.
Depois de um tempo a empresa decidiu não me contratar, apesar de eu ficar igual um condenado trabalhando. Acho que não atingi os requisitos necessários, eu não me importei depois, foi divertido, mas não queria passar todos os dias ali.
Aluno: Kaique Silva Viana TI21 manhã
Oi Kaique, que bacana que você ganhou essa experiência! Ainda virá muitas experiências na sua vida profissional.
ExcluirEm uma viajem pra Santarém no ano de 2020 tive uma experiência de vida muito legal. Em plena pandemia fui passar alguns dias na casa do meu tio junto com meu irmão, tivemos a experiência de aprender se dar bem um com o outro, ficando por muito tempo juntos. Estávamos precisando mesmo passar alguns dias juntos, para nos entendermos em algumas ideia e nos conectarmos como família. Isso me trouxe mais maturidade pelo fato de aprender à conviver em harmonia com uma pessoa bem importante na minha vida (meu irmão).
ExcluirO ambiente da casa era bem agradável, o que foi muito importante pra passar todos aqueles dia dentro de casa sem poder sair. No fim, amadureci como pessoa e pude concerta muitas coisas refletindo comigo mesmo e o mais importante, foi aprender a conviver com meu irmão e passar todos aqueles dias convivendo juntos com mais conectividade e harmonia.
Aluno: Matheus de Lima Pacífico
ResponderExcluirTurma:TI21
Adolescência
A adolescência é, sem sombra de dúvida, a fase que mais marca a vida de uma pessoa seja ela do sexo masculino ou feminino. Apesar de ambos os casos serem diferentes na questão fisica, a questão mentalmente seja comparado iguais podemos dizer. Tendo em vista que, “todo mundo” já sofreu por algo ou por alguém na sua adolescência no decorrer da vida.
Há algum tempo, eu passei por essa fase e não foi nada fácil sair dela. Sentimentos, mudanças de humor, espinhas dentre várias outras coisas tanto na questão física como mental, pode ter um adolescente na sua fase de transição de criança para a adolescente. A minha
adolescência foi marcada por diversas frustrações, acontecimentos em casa, acontecimentos na escola e acontecimentos na minha vida pessoal. O que ocasionou uma espécie de “balão” que quando cheio demais, o risco de estourar é bem maior.
Portanto, o meu relato vivido é sobre a adolescência uma fase da minha vida que não foi nada boa mais que, me serviu como aprendizado. E se hoje eu seja um jovem com pensamentos e planos para a minha vida futuramente, devo agradecer a fase de adolescente que eu vivi e que me fez mudar meus pensamentos e me tornar uma pessoa melhor em todos os aspectos.
que texto lindo, eu amei
ExcluirÉ verdade, Matheus, a adolescência é de fato muito marcante na vida de uma pessoa, pois é a fase das mudanças, como você mesmo disse, tanto mental quanto corporal. É nessa fase que vêm muitos pensamentos/reflexões sobre a nossa vida. Parabéns pelo texto.
ExcluirA adolescência realmente nos trás varias situações, mas quando aprendemos a lidar com elas, evoluímos como pessoa, em compensação.
Excluir
ResponderExcluirAluno: Joedson Thiago Da Gama Silva | Ti 21
Aos 15 anos, eu viajei para Recife, nessa viaje passei por muitos lugares, tendo visto muitos tipos de cultura, alimentos , especiarias e vegetações.
Ao passar pelo sertão, percebi a forma que a cultura, vegetação e dia dia deles são diferentes em muitas questões, como a comida na qual, vi que gostam de comer carneiro, cujo faz parte de uma refeição “Normal" na região, Sendo que não achava normal para a região que moro.
Em Recife, uma bela cidade, com belas praias mesmo com várias placas com aviso de cuidado com tubarões ainda sim são belas, a comida foi algo bem peculiar com comidas vindas do mar e com grande porções de baião (Aparentemente gostam muito de baião). Foi uma boa viaje com muitas cidades visitadas e diferentes.
nossa! que legal!
ExcluirRealmente, Joedson, viajar nos traz muito aprendizado. Uma viagem de férias é tudo de bom. Nunca fui em Recife, mas sei que é um lugar de lindas praias.
ExcluirAluno: Áxel Teodozio dos Santos
ResponderExcluirBem, quando eu penso em “experiência”, penso em muitas coisas que aconteceram no passado (boas e ruins) mas nesse caso, vou contar minha melhor experiência com os meus amigos.
O ano era 2021, O pior ano da minha vida... Com as aulas online e atividades acumuladas, mas teve uma noite nas minhas férias que foi uma daquelas que não dá para esquecer facilmente, tive um dia agitado no trabalho era o dia mais movimento da semana mas depois que acabou o expediente fui para minha casa e coloquei uma linda combinação de roupa e fui para o F.D.M ( fim do mundo, festival eletrônico que acontece uma vez no ano em Itaituba)com meus amigos, foi uma noite agitada onde teve muita diversão, cachaça, tretas e brigas eu conheci pessoas novas também! Simplesmente a melhor experiência que eu já tive com meus amigos mais próximos, Eu nunca tinha me sentido tão feliz como naquela noite. Foi como uma brisa revigorante de alegria e felicidade Depois fomos para nossas casas SEM SEGURANÇA NENHUMA, mas deu tudo certo no final, enfim, essa foi a minha experiência!.
gostei
ExcluirAluno: Henzo Kasely Lima Nogueira | Ti 21
ResponderExcluirConhecendo o Litoral
Apesar de ouvir falar e pesquisar sobre o destino, essa foi a minha primeira viagem para Porto Seguro. A expectativa era grande e, sem dúvidas, foi ultrapassada: Sem sombra de dúvidas Porto Seguro é um lugar muito charmoso, repleto de cultura, lojinhas de artesanato, bares e restaurantes, e, claro, uma praia linda. Um lugar perfeito para viajar com a família, a dois ou mesmo sozinho, pois reúne atrações para todos os públicos. De noite, o sol dá lugar à agitação dos bares, com comida e músicas típicas da região.
O visual estonteante daquele lugar foi o que mais me chamou a atenção; desde o hotel à beira-mar cujo fiquei hospedado, até as águas geladas e fortes ondas do oceano. Embora seja um lugar magnífico para se conhecer, o período de junho a setembro é o mais indicado para conhecer a região, devido ao tempo.
Discente: Mirella Oliveira Santos
ResponderExcluirDeste pequena eu sempre sonhei em ir embora da minha cidade, pois era
pequena e com poucas oportunidades. Minha família, principalmente minha avó, não era
muito a favor de eu sair da minha cidade, minha mãe não opinava muito, aceitava tranquilamente.
Tudo que eu queria era terminar o ensino médio e sair de lá, ir para uma cidade maior,
com mais oportunidades de melhorar de vida, então quando eu estava no 8°ano, isso
parecia ser uma coisa longe de acontecer. Porém, os quatro anos passaram super rápidos
e então quando eu terminei o ensino médio.
Finalmente o momento tão esperado, fui embora da minha antiga cidade, confesso que no
começo não foi nada fácil, me adaptar a um lugar totalmente novo e longe de todos que eu
amava, mas aquilo era uma coisa que eu queria tanto, sempre tentava ser forte para ir atrás
do que eu sempre quis, e então, assim eu fiz.
Ergui a cabeça e segui em frente, e hoje eu me tornei tudo o que eu queria, já estou super
acostumada com a cidade que não é mais nova, me formei e agora trabalho na área que eu
sempre sonhava.
Professora: Eliete Cardoso
ResponderExcluirAluna:Inamara Mariane de Lima Colares.
Turma: TI21
No Final de tarde
Em uma tardizinha de sexta-feira,por volta das 6:16
daquele dia,sol estava indo embora.
Sentei na calçada e fiquei a observar o céu,estava
azul com tons amarelo ouro.
Por horas passei sentada observando,e escutando
apenas o barulho do vento,e alguns veículos que
passavam.
Naquele dia estava tão calmo,uma sensação de fim
de tarde boa daquele céu que
iluminava,e aos poucos ia se modificando,para um
começo de noite estrelado.
Aproveitei e tirei uma linda foto daquele céu,suas
cores ficaram tão perfeitas, os tons de amarelo ouro
se destacavam perfeitamente. Logo após isso postei
a foto no meu instagram,e de fundo coloquei a música
Home de Edith Whisker.
Faltava apenas 10 minutos para aquela tarde acabar,
observei mais uma vez aquele céu e por fim
levantei,senti uma apenas uma brisa calma
e um vento frio surgiu.
Olhei mais uma vez tudo e entrei para dentro e pude
ver como a noite já estava começando brilhar.
Relato de experiência
ResponderExcluirMeu início de aula do segundo, ainda me recuperando do primeiro ano que foi uma extrema loucura, foi muito euforico; encontrei meus amigos, revi meus professores que adoro, e sempre com aquela sensação de gostosa de estudar no Instituto Federal. Me orgulho muito disso.
Todos os dias aprendendo muito com meus professores, com meus colegas (e até com meus pensamentos) a alegria de estar aqui, das oportunidades que me abriram por estar aqui, me dá tremenda alegria.
Mas nada são flores, muitas vezes, passei por dificuldades na escola como não conseguir acompanhar as materias, de não conseguir me organizar para estudar e não conseguir não conseguir estudar. Porém como toda dificuldade se há uma solução a ela.
Estou lidando melhor com esses problemas estudantis, sempre com gratidão pela no coração por terem me dado oportunidade de investir na minha educação, no meu intelecto, no meu melhoramento individual.
Aluno: Arthur Raphael de Araújo Ferreira TI-21
ExcluirArte
ResponderExcluirO meu primeiro desenho que eu fiz foi um leão fiquei muito feliz com o resultado que até o pintei, antes de mostra pra minha irmã que não ligou muito para o desenho. No entanto o desenho não era original meu, e sim uma copia de um desenho feito pela minha amiga. na época que ela desenhava super bem para uma criança de 10 anos.
Depois dessa primeira conquista conseguir querer fazer mais desenhos, por que me sentir bem com aquilo, eu conseguia me expressar mas pelo desenho do que com as palavras. Hoje em dia eu melhorei bastante nos meus traços até fiz alguns realismos com grafite, no entanto não tenho mais tempo para pratica como antes.
Ass. Priscila Bezerra
Meus dez anos de Fisk, os mais longos, ou talvez os mais rápidos da minha vida?
ResponderExcluirEu iniciei fazendo curso de inglês no Centro de Ensino Fisk desde os meus 3
anos de idade, algo que na época, diziam para meus pais que seria dinheiro jogado
no lixo, já que era uma criança que nem português havia “aprendido direito”. Mas
meus pais acreditavam na neurociência, e o que ela dizia era que o momento ideal
para se ensinar uma segunda língua para uma criança é dos 3 até os 5 anos, já que
é um período que a criança está captando todo e qualquer estímulo do ambiente em
que ela está inserida. E assim, eu me tornei a mais nova aluna da minha sala,
sendo que a faixa etária comum da grande maioria era 4 anos.
Diziam que só faltava eu ter nascido no Fisk, porque desde que eu me
entendo por gente, eu comecei a frequentar a escola por causa das aulas de inglês
do meu pai, que já estava no nível avançado, prestes a se formar. Eu comecei no
inglês imitando ele e a mamãe, que na época também estava na mesma turma dele,
só que ela saiu para que eu pudesse entrar. Assim os anos se passaram, eu ia
evoluindo de nível cada ano novo que se passava, até eu chegar no mesmo nível
em que eu “comecei” o inglês: no Focus on Final, o último ano, o mais cobiçado por
todos os estudantes pequenos, assim como ocorre no ballet quando as bailarinas
menores veem as mais velhas usando sapatilha de ponta e usando tutu armado.
Admito que foi uma trajetória suada e que rendeu muitos anos da minha vida, mas
que valeram muito a pena, já que atualmente eu sou fluente em inglês, e falo com
sotaque americano. Sou uma das mais novas formandas do Fisk, se a gente for
considerar que as outras turmas de Focus formavam pessoas com 19 ou 20 anos,
sendo que eu me formei com 16 anos, fiz um TCC todinho em inglês falando sobre
as viagens da minha avó, que naquela época, estava recém-falecida, além de fazer
o teste de proficiência que é o que vai garantir nosso diploma.
Aluna: Maria Ritha Silva Pereira
Minha experiência quando fui entrar no IFPA.
ResponderExcluirMeu nome é Ivanna Ágnes Dias Lima, moro em Itaituba no Pará, atualmente faço curso de Técnico em Informática no Instituto Federal do Pará(IFPA), Instituto no qual deu muito trabalho para entrar, é cá estou eu para lhes contar.
Bom, sempre quis estudar no IFPA por conta da ótima qualidade de ensino, conhecer pessoas novas e ter mais oportunidades.
Um dia, eu estava na minha casa conversando com minha mãe e ela me fez a seguinte pergunta;
-Minha filha, você quer tentar fazer sua inscrição no IFPA?
logo eu que estava bem animada para isso, respondi com um SIM imediatamente. Eu estava bem animada com isso, já que era meu primeiro ano do Ensino Médio, também porque era em uma escola nova para mim.
Passou uns dias desde o dia da inscrição, o site do IF anunciou a primeira chamada dos discentes e eu fui logo procurar meu nome ali entre umas 78 pessoas, é lá estava o meu nome no 10° lugar. Essa hora eu pulei de alegria por ter conseguido passar em um processo seletivo tão concorrido.
Alguns dias depois pediram para adicionar os documentos para realização das matrículas e fiz todo esse processo do qual demorou horas. Tive que esperar mais tempo para saber o resultado (a ansiedade ia a milhões).
Chegou o dia tão esperado para saber se minha matrícula estava confirmada, e quando fui olhar no site meu nome estava lá, mas com a matrícula indeferida, fiquei muito chateada quando vi aquilo e fiquei me perguntando o que tinha feito de errado para aquilo acontecer. Não podia fazer mais nada já que não tinha sido aceita, então minha outra opção foi ter que estudar em outra escola.
Já estava há 3 meses estudando em outra escola quando o IFPA lançou um Edital para os remanescentes (uma segunda oportunidade para quem não tinha conseguido entrar). Então eu novamente fui na fé e fiz minha matrícula mesmo já estando fazendo o 2° bimestre em outra escola. Até que finalmente meu momento chegou, minha matrícula foi aceita, SIM, eu fui aceita, fiquei muito feliz com essa notícia que eu estava esperando há dias.
Hoje estou fazendo o 2° ano do Ensino Médio Integrado no IFPA, e eu estou muito orgulhosa com isso, já que foi, e está sendo um dos meus sonhos de muitos que está se realizando. Espero um dia concluir e provar que tudo que eu passei está valendo a pena.
(Ivanna Ágnes)
[...]Eu nunca soube ao certo o que é ser estudante de verdade, eu nunca
ResponderExcluirtive a curiosidade de perguntar as outras pessoas o que era ser um real
estudante, até que eu cheguei na IFPA, um lugar diferente de qualquer outra
escola que eu tenha entrado. Após eu ser aceito, eu pude sentir como
realmente é ser um estudante, pude sentir a dificuldade da vida, nunca tinha
sentido aquilo antes, medo de matérias que nunca tinha visto, medo de
assuntos novos que nunca me ensinaram, ser um estudante na IFPA é
completamente diferente de tudo que eu tinha vivido.
Com alguns meses estudando ali, eu pude entender o que realmente é
ser um “estudante” de verdade, ser estudante é se dedicar ao dobro nos
estudos, se manter firme independente das dificuldades, ser estudante é ver
algo na sala e em casa se aprofundar mais no tema, por mais que ele seja
simples e de fácil entendimento. Isso é ser um verdadeiro estudante, e eu
agradeço a IFPA por ter me ensinado isso, por ter aberto meus olhos e me
transformado em um aluno mais dedicado e responsável[...]
Aluno: Pedro Henrique Sousa Oliveira
Em um dia, eu e minha família fomos para uma chácara em outro lugar logo de manhã cedo, estávamos indo atrás no carro das pessoas que ia junto com nos, havia árvores e as ruas eram de barro, levantaram muita poeira quando o carro passava e a estrada não era muito larga.
ResponderExcluirComo a estrada em que estávamos indo era meio curvada nao dava pra ver muito bem quem ou o que vinha na frente, então a viagem estava tranquila, até que veio um caminhão rápido e fez com que o carro fosse jogado para o lado e acabou fazendo com o que o pneu ficasse entortado, então esperamos um pouco até que outro carro que vinha também chegasse na chácara e voltasse pra nos buscar na estrada. Mas no final ficou tudo bem, pois ninguém se feriu.
aluno: jarlielson
Aluna:Cleice Monielly Viana Dos Santos
ResponderExcluirEm miritituba, onde morava minha doce vó e o meus primos, adorava ir para lá, para brincar
com eles, desde pequena, sempre ia para lá nos finais de semana. Em 2018 percebi que o meu
primo tinha uns gostos diferentes, por exemplo: assistir, jogar, e fica só. Isso me fez fica
curiosa, perguntando pra mim mesma: _”hm, como que consegue fica esse tempo todo só,
com apenas com um eletrônico e internet em suas mãos?”
Então, acabei querendo fazer a mesma coisa que ele faz, para saber como realmente é essa
experiência, de apenas fica só, vendo vídeos e jogando, fiz o mesmo, com isso conheci o jogo
chamado “league of legends” que em português se chama liga das lendas.
Digamos que não foi uma experiência muito boa, ao tentar isso, o jogo faz a gente ter um
sentimento misturado que são: alegria, raiva e tristeza, é isso não é nada bom. Então hoje faz 4
anos que jogo esse jogo, é realmente triste acabei me tornando uma anti-social e ter fobia
social. Mas, prefiro está assim do que ir para festas e durma drogas, ou beber...
Minha história se inicia em 2017, nesse ano eu estava no meu 6° ano do ensino médio.
ResponderExcluirEra só mais uma féria comum de Julho, isso até o momento em que me disseram que íamos visitar a minha vó(por parte de pai), no início não teve muito impacto pois pensava que seria algo simples, uma viagem normal, até que chegou o dia, a gente entrou no carro e fomos de carro até onde minha vó morava. Me lembro que essa viagem durou 3 dias de carro, foi muito sufocante ficar dentro de um carro por uma manhã e uma tarde inteira, mas valeu a pena aproveitar o resto da noite nos hotéis.
Chegando onde morava minha vó(numa cidade chamada de Corumbá em Mato Grosso do Sul) o entusiasmo e a euforia eram grandes, mas com o passar dos dias toda essa alegria foi indo em bora lentamente quando passou do dia 20 de Julho, mas antes de acabar a alegria, foi bom aproveitar pra conhecer a cidade, e por sorte a cidade onde ela morava fazia fronteira com a Bolívia, literalmente levava menos de 10 minutos de carro para atravessar a fronteira, foi até divertido nos primeiros dias, mas acabou enjoando, até chegar num ponto em que eu só queria ir pra casa. Então lá fomos nós mais 3 dias e meio voltando pra casa, e eu admito que sinto saudades as vezes de lá, mas sempre me sentirei mais a vontade e feliz na minha casa.
Aluno: Márcio Davi de Sousa Lara
Era dia dos namorados, perto das 17h 00 e eu estava trabalhando, então chegou uma garota com um embrulho de presente e pediu um pedaço de papel e uma caneta para que ela pudesse fazer um bilhetinho para entregar para a seu namorado. Então eu lhe dei, porém ela ficou me olhando por alguns minutos, foi ai que perguntei se ela precisava de mais alguma coisa, ela então me pediu para eu escrever o bilhete, porque segundo ela a sua letra era muito feia. Eu fiz o que ela pediu, me ditou o que queria dizer através do bilhete e eu escrevia. Deixei um espaço no final para ela assinar, porem ela se negou a assinar, dando a mesma desculpa de que a sua letra era feia. Eu assinei por ela, mas não lembro o nome dela. Confesso que ainda me passa pela cabeça a possibilidade de que ela não soubesse ler ou escrever. Fiquei triste comigo mesma por isso me passar pela cabeça, mas me senti imensamente feliz por estar o ajudando.
ResponderExcluirAluno: Keven Makley Conceição Nascimento
Uma das melhores experiências da minha vida foi quando vi o mar pela primeira vez. Isso ocorreu quando eu tinha 12 anos e viajei pra Fortaleza uma cidade belíssima, prédios enorme bem próximos a praia, comidas típicas muito boas e várias outras belezas. Pisar na areia e sentir pequenas conchas (levei várias pra casa) foi uma coisa incrível e nova pra mim. Como era a primeira vez que estava apreciando o mar e só tinha 12 anos, era de certeza que tiraria a dúvida se o mar era realmente salgado (sim, provei a água do mar).Talvez eu tenha saído de lá com as minhas costas ardendo do sol, mas posso dizer que valeu à pena.
ResponderExcluirLogo que o momento der ir embora estava se aproximando, parei pra observar e admirar como era lindo aquele lugar. Posso até me arriscar à dizer que essa foi uma das memórias mais marcantes da minha vida.
Aluna: Rosevania Ferreira Viana
Turma: TI21
Na minha infância,eu gostava muito de viver com meus avos.Eu tinha um grande sonho de ganhar um animal,e com o passar do tempo meu vô resolveu me presentear me dando uma égua .
ResponderExcluirEu fiquei muito feliz naquele dia ,pois meu sonho tinha si realizado. Depois de um tempo tive que vendar a minha égua , eu fiquei muito triste mas depois me conformei.
E depois ganhei um cavalo,que eu tenho ele ate hoje e sou feliz por isso.
aluna: Gabrielly rodrigues
tI21
Aluna: Samela Evelym Rocha Alves
ResponderExcluirTurma: TI21
1ª série
Não frequentei o “jardim” como era chamado naquela época, pois a escola era longe e meus pais não tinham como me levar. Então iniciei a minha vida escolar com sete anos na 1ª série.
A escola se chamava “escola do araipá”. Havia apenas uma sala de aula onde estudavam 1ª e 2ª séries juntas. O banheiro não tinha vaso, apenas um buraco no chão, eu ficava com medo de cair, mas era a única opção. Quando chovia tínhamos que ficar trocando de lugar porque havia muitas goteiras, tinha um filtro velho onde bebíamos água. A merenda escolar era feita na casa da mãe de uma colega e quando chegava a hora da merenda a professora mandava dois alunos maiores irem buscar.
Minha professora se chamava ana, era ótima muito carinhosa. Eu e meus colegas ficávamos ansiosos para que chegasse o recreio para ela brincar de queimada conosco.
Seu método de ensino era empirista, pois tinha que seguir as cartilhas, como era bom olhar os desenhos, o sabiá, a babá entre outros.
Mas no meio do ano a professora teve que ir para outra escola e quem veio dar aula foi a Nilda, que também morava na comunidade, senti muita falta da tia ana, mas tia nilda com seu carinho me conquistou.
Assim chegou o final do ano. A professora preparou uma festa, fizemos teatro, brincamos de amigo secreto, foi muito bom.